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Trágica origem de Beta foi cortada de The Walking Dead, diz ator

Ryan Hurst revelou a história de origem nunca antes contada sobre Beta após o mais recente episódio de The Walking Dead, “Look at the Flowers”, que revelou que o assassino mascarado já foi um famoso cantor de música country chamado Meia-Lua. A confirmação da identidade secreta de Beta ocorreu após os flashbacks vistos em “We Are the End of the World”, que revelaram que a máscara de pele que Beta nunca remove é feita no rosto de seu melhor amigo.

O rosto real de Beta foi mostrado em discos de vinil vistos em um episódio da quinta temporada de Fear the Walking Dead, seguido pela música do artista sendo tocada em Hilltop no início da décima temporada de The Walking Dead.

A real origem

“Originalmente, era uma daquelas coisas estranhas. Quando eu li a história em quadrinhos, quando eles me trouxeram para o programa, Beta era ator e jogador de basquete”, disse Hurst no Talking Dead.

“Mas o modo como foi revelado nos quadrinhos quase parecia um pouco mais cômico do que qualquer outra coisa, e eu realmente não vi nenhum tipo de longevidade real na narrativa por duas ou três temporadas. Então, fiquei pensando sobre o que mais poderíamos fazer.”

A ideia de que Beta era um cantor country veio ao ator enquanto meditava, um cenário que Hurst lançou para a produtora Angela Kang.

“Eu só tive essa pequena visão, estava apenas tentando pensar, queria que ele mantivesse a máscara o tempo todo. E estava pensando, narrativamente, por que alguém manteria uma máscara o tempo todo. Eu meio que inventei essa história para ele ser um cantor de música country e uma fonte de inspiração para as pessoas antes do apocalipse”, continuou.

Algum tempo antes de Beta conhecer Alpha (Samantha Morton) nos primeiros anos do apocalipse, o músico mundialmente famoso teve um encontro traumático no início do surto que o forçou a manter o rosto escondido embaixo de uma máscara.

“Acabei tendo uma ideia sobre o que aconteceria se, logo após o apocalipse, alguém invadisse sua casa e ele tivesse que acabar matando alguém, defendendo sua família ou algo assim”, disse Hurst. “Na minha opinião, eu meio que trabalhei com essa ideia como se alguém invadisse sua casa, ele tivesse que defender sua família e então percebesse que a pessoa que teve que matar estava usando a camiseta de sua banda.”

“Essa seria uma ótima razão pela qual alguém meio que esconderia seu rosto pelo resto do apocalipse”, acrescentou Hurst. “Ele deixaria a vida que levava antes do apocalipse continuar inspirando as pessoas, mas se ele tivesse que matar os outros nesse meio tempo, ele faria isso também.”

A décima temporada de The Walking Dead continua em exibição.

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