No Brasil

Elize Matsunaga e mais casos famosos em que mulher mata o marido

Assassina confessa é a protagonista de Era Uma Vez um Crime na Netflix

Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime está fazendo o maior sucesso na Netflix. A produção documental acompanha a história da mulher que matou e esquartejou o marido, herdeiro do grupo Yoki. Elize pode até ser a “Viúva Negra” mais famosa do Brasil, mas não é nem de longe a única mulher condenada por matar o marido.

O crime de Elize aconteceu em 2011, e abalou as estruturas da sociedade brasileira. O assasinato de Marcos ficou famoso principalmente pelos aspectos excêntricos do filme, como o esquartejamento do cadáver.

Normalmente, casos de assassinatos cometidos por mulheres se tornam famosos se praticados contra alguém vulnerável, principalmente crianças e filhos.

O site da revista Istoé relembrou outros 3 casos de mulheres condenadas por matar os maridos ou orquestrar o assassinato dos cônjuges; veja abaixo.

Anne Frigo

Em junho de 2021, a empresária Anne Cipriano Frigo foi acusada de orquestrar o assassinato do namorado, Vitor Lúcio Jacinto. O cadáver da vítima foi encontrado em um local próximo à represa de Guarapiranga, em São Paulo.

Segundo a investigação, Anne decidiu se vingar de Vitor após descobrir diversas traições do namorado – mesmo após bancar uma vida milionária para ele, comprando carros luxuosos e até mesmo retirando-o do trabalho de segurança.

Após descobrir as traições, Anne teria contratado Carlos Ribeiro Alex de Souza, um amigo do casal, para realizar o assassinato, prometendo um pagamento de R$ 200 mil.

Caso Ademir Marques

Em maio de 2021, a esposa de um policial militar aposentado chamado Ademir Marques Pestana, confessou ter matado o marido a tiros, em uma situação de legítima defesa. Segundo a mulher, Ademir usava crack e praticava diversos abusos.

Com o decorrer dos anos, a mulher que não teve o nome revelado, registrou sete boletins de ocorrência contra o parceiro, e pediu por duas vezes medidas protetivas contra o ex-policial.

No dia da morte, os dois teriam brigado, e Ademir teria apontado uma arma para a parceira. O casal entrou em luta corporal, a mulher conseguiu pegar a arma e atirou no ex-parceiro 2 vezes.

Cláudia Aparecida

Em janeiro de 2021, Cláudia Aparecida, uma mulher de 48 anos, confessou nas redes sociais que havia atropelado e matado o marido. Após cometer o crime, Cláudia começou uma transmissão ao vivo, mostrando o corpo debaixo de seu carro.

Segundo Cláudia, sua relação com o falecido era marcada por constantes agressões. A mulher chegou a pedir ajuda aos familiares, mas nunca recebeu auxílio.

No dia do crime, Cláudia foi presa e alegou legítima defesa. A mulher também afirmou que o companheiro era um usuário de drogas, e que se tornava violento sob efeito das substâncias.

Elize Matsunaga: Era Uma Vez um Crime está disponível na Netflix.

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