Sheldon Cooper tinha uma impressionante variedade de fobias em The Big Bang Theory, algumas das quais eram mais curiosas do que outras. O Comic Book Resources abordou esse ponto da série de TV em uma nova matéria.
Sheldon era uma criança prodígio. Ele entrou na universidade aos 11 anos e obteve seu primeiro PhD aos 16 anos.
Por mais impressionante que fosse, definitivamente ajudou a formar rachaduras entre ele e seus colegas, tornando quase impossível para ele fazer amizades duradouras. Esse problema persistiu por anos, até que ele conheceu Leonard Hofstadter, um colega físico e nerd que precisava de um lugar para morar.
Leonard se tornou o companheiro de quarto de Sheldon e possivelmente o primeiro amigo de verdade que Sheldon teve.
Ele se irritava com algumas manias de Sheldon, mas Leonard também teve tempo para desenvolver uma grande amizade com ele. Por meio de Leonard, Sheldon conseguiu novos amigos e acabou se casando com Amy. Sem Leonard, isto nunca teria acontecido.
A condição de Sheldon nunca foi discutida oficialmente em The Big Bang Theory, mas provavelmente era alguma forma de Síndrome de Asperger.
As muitas condições e fobias de Sheldon
Embora possa ter havido um problema abrangente, também existiam outras condições e fobias em jogo. Na nona temporada de The Big Bang Theory, Sheldon revelou que tinha sintomas de sinestesia, embora nunca tivesse mencionado o problema.
Além do transtorno obsessivo compulsivo e algo semelhante ao transtorno de personalidade narcisista, Sheldon também sofria de uma série de curiosas fobias.
Um grande problema para ele era a afefobia, ou seja, o medo do contato humano. Sheldon consistentemente exibiu essa fobia ao longo da série. Outras fobias de Sheldon eram a misofobia (medo patológico de germes), a hematofobia (medo exagerado ou irracional de ver sangue) e a ornitofobia (medo irracional e dominante de aves).
No Brasil, The Big Bang Theory está disponível pela HBO Max.