Recém-chegada ao catálogo brasileiro da Netflix, a minissérie Rezar e Obedecer tem dado o que falar. A produção documental acompanha a trajetória e os crimes de Warren Jeffs, o chefe da Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Nas redes sociais, muitos assinantes da plataforma afirmam terem ficado “chocados e enojados” com a história real.
“Esta série documental mostra a ascensão de Warren Jeffs na Igreja Fundamentalista de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e o chocante caso criminoso contra ele”, afirma a sinopse oficial de Rezar e Obedecer na Netflix.
Produzida pela premiada cineasta Rachel Dretzin, Reza e Obedecer traça um panorama assustador sobre o que acontecia na igreja de Warren Jeffs, entre casos de pedofilia, incesto, abuso sexual e poligamia.
Revelamos abaixo o que o público brasileiro está achando de Rezar e Obedecer na Netflix; confira.
Fãs da Netflix ficam revoltados com Rezar e Obedecer
Com apenas 4 episódios, Rezar e Obedecer é perfeita para uma maratona de fim de semana. Muitos espectadores que já conferiram a série usaram as redes sociais para discutir sua assustadora história real.
O consenso dos assinantes da Netflix revela que Rezar e Obedecer é uma série nojenta e revoltante.
“Assistir à série documental Rezar e Obedecer foi o equivalente a ter assistido o pior filme de terror psicológico que possa existir. Angustiante e perturbador. Que tamanha desgraça é o abuso religioso! A liderança cega é uma das armadilhas mais ardilosas dentro das comunidades”, comentou uma espectadora na rede social.
Para muitos espectadores, o aspecto mais assustador de Rezar e Obedecer é o fato da minissérie abordar uma história real.
“O documentário Rezar e Obedecer te choca em tantos níveis, que nem parece que é real. Mas é muito real. O pior é saber que a loucura daquele povo continua até hoje”, avalia outra assinante no Twitter.
Rezar e Obedecer repete o sucesso de outras produções de true crime na Netflix, como Pai Nosso? e Mindhunter.
“Na Netflix tem o documentário Rezar e Obedecer. O fanatismo religioso é tão perigoso quanto é inútil tentar convencer um fanático a parar de defender aquele que se diz homem de Deus. Por isso, não discutam com fanáticos religiosos”, comentou outro espectador.
Alguns assinantes da Netflix também apontaram a hipocrisia de um dos entrevistados da minissérie.
“Em Rezar e Obedecer, tem um cara falando que a gota d’água para ele foi o ‘profeta’ pedir para entregar as armas. Ou seja: o cara se casar com 65 mulheres e entregar a própria filha para ser uma delas, ok. Mas não poder usar armas, aí não!”, afirmou outra espectadora.
Rezar e Obedecer já está disponível no catálogo brasileiro da Netflix. Veja abaixo algumas reações originais.