Já disponível no catálogo brasileiro da Netflix, a 2ª temporada da série erótica Sex/Life tem dado o que falar nas redes sociais. Para maiores, a trama termina com um desfecho impactante. Sendo assim, o que realmente acontece no final de Sex/Life? E será que a história deixa o caminho aberto para um terceiro ano?
“Billie encara novos desafios e desejos em busca da vida que quer. Mas será que ela consegue ter tudo?”, diz a sinopse oficial da 2ª temporada de Sex/Life na Netflix.
Recomendada para maiores de 18 anos, Sex/Life tem Sarah Shahi (Adão Negro), Mike Vogel (Bates Motel) e Adam Demos (Combinação Perfeita) nos papéis principais.
Mostramos abaixo tudo que você precisa saber sobre o surpreendente desfecho da 2ª temporada de Sex/Life; confira! (via AuralCrave)
Final explicado de Sex/Life 2 – Qual é o sentido da série?
Um dos principais temas da 1ª temporada de Sex/Life envolve as escolhas da protagonista Billie, e no segundo ano, essa temática é abordada de maneira ainda mais profunda.
A 2ª temporada de Sex/Life é completamente dedicada às consequências das escolhas de Billie, e a maneira como essas escolhas influenciam as vidas de quem a cerca.
Logo no início da temporada, Cooper pede o divórcio após descobrir que Billie foi ao apartamento de Brad. Ao mesmo tempo, Brad recusa a proposta da protagonista. O personagem apresenta Gigi, sua nova namorada, grávida de seu filho.
Com isso, na primeira metade da 2ª temporada de Sex/Life, a série foca na maneira que Cooper e Billie lidam com o divórcio, à medida que o casal alterna entre os instintos naturais e a responsabilidade perante a família.
A série também mostra como essa dicotomia afeta os filhos de Billie, especificamente Hudson. O personagem sofre muito com a separação dos pais, e em diversos momentos, expressa apreço pela estabilidade – o que também representa um obstáculo para a livre expressão de Billie.
A trama faz com que o público enxergue Billie sob uma nova perspectiva, mostrando como as ações da personagem afetam seus filhos.
No final de Sex/Life, os principais eventos da série são relacionados ao desenvolvimento da carreira de Sasha e a caracterização da personagem como um símbolo de liberdade feminina.
Em outras palavras, a personagem representa outro conflito da sociedade moderna: a difícil escolha entre amor e trabalho, entre carreira e paixão.
Na trama de Sasha, Sex/Life explica que a vida não segue uma única direção: em muitos casos, nós privilegiamos o trabalho em nossa identidade, mas ao mesmo tempo, acabamos sacrificando todos os nossos sonhos relacionados ao amor e, a certo ponto, ao sexo.
Amor, para Sasha, é parte essencial da vida adulta, e ela “quer tudo”. Por isso, se transforma em uma mulher que decide ser “apoiada pelo amor”, ao mesmo tempo em que segue a trajetória bem sucedida de sua carreira profissional.
Em meio ao desfecho da 2ª temporada de Sex/Life, todos os personagem têm algo a aprender: Cooper precisa encarar a dor do divórcio, em vez de se afogar no álcool, nas drogas, e no sexo; Brad tem que encarar seu medo do comprometimento e da paternidade; e Billie, por sua vez, é forçada a aceitar que, às vezes, não é possível “ter tudo”.
No episódio final da 2ª temporada de Sex/Life, Sasha firma o compromisso com Kam, Cooper finalmente encontra parceria nos braços de Emily, e Billie percebe que, pela primeira vez na vida, está completamente alinhada a Brad. A protagonista, eventualmente, se casa com Brad, e o casal tem um filho.
Essa se torna a principal mensagem do final de Sex/Life: “quando você se sentir insatisfeito com sua vida, lembre-se primeiro que uma vida perfeita simplesmente não existe”.
A 2ª temporada de Sex/Life está disponível na Netflix.