Krysten Ritter tem soltado declarações empoderadoras desde o seu papel como Jessica Jones na série homônima da Marvel/Netflix. Além de criticar uma decisão antiga da companhia quanto à linha de brinquedos (veja aqui), em recente entrevista à ESPNW a atriz conversou sobre a ressurgência das super-heroínas.
“Eu senti uma pressão para fazer essa série funcionar e fazer justiça a essa personagem. Nós não tivemos muitas personagens femininas retratadas desse jeito, então queria fazer um bom trabalho para que novas oportunidades surgissem”, contou. “Não se fez muitos filmes de super-heroínas, e quando você pergunta sobre isso eles sempre citam os fracassos de Elektra e Mulher-Gato, que são dois filmes muito antigos. Eu nunca os assisti, mas as pessoas sempre me falavam deles quando me preparava para interpretar Jessica, como se fosse uma espécie de maldição”.
“Nós não tentamos. Pelo menos não tentamos o bastante para dizermos com toda a certeza que filmes de super-heroínas não dão certo ou não dão dinheiro”, continuou Ritter. “Esse ano tivemos Supergirl e Jessica Jones, e o público engoliu essas séries com entusiasmo. Obviamente há um apetite por histórias de super-heroínas”.
Confira a crítica da primeira temporada
8 cenas da série tiradas diretamente dos quadrinhos
Desde que sua curta jornada como super-heroína terminou em tragédia, Jessica Jones (Krysten Ritter) vem reconstruindo sua vida pessoal e carreira como uma temperamental e sarcástica detetive particular em Hell’s Kitchen, bairro de Nova York. Atormentada por autodepreciação e um forte caso de estresse pós-traumático, Jessica luta contra demônios interiores e exteriores, usando suas extraordinárias habilidades para aqueles que precisam… especialmente se eles estão dispostos a pagar a conta.