Comemora-se em junho o Mês de Orgulho LGBTQIA+ e a atriz Lynda Carter, a primeira Mulher Maravilha, rebateu comentários homofóbicos que alegavam que sua a personagem “não é para gays”.
O comentário aconteceu no Twitter logo após a intérprete da Diana Prince dos anos 70 compartilhar suas felicitações aos fãs LGBTQIA+ pelo mês com uma arte da ilustradora Paulina Ganucheau, vista acima.
“Mulher Maravilha NÃO É UMA SUPER HEROÍNA PARA GAYS”, escreveu um usuário do Twitter para Carter, que respondeu: “Você está certo. Ela é uma super-heroína para bissexuais!”
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“Eu não escrevi Mulher Maravilha, mas se você quer discutir que ela não é um ícone queer ou trans, então você não prestou atenção [na sua história]. Toda vez que alguém vem até mim e diz que a Mulher Maravilha os ajudou enquanto eles estavam no armário, isso me lembra o quão especial é esse papel.”
Mais tarde, Carter postou uma foto de si mesma na época da série e escreveu: “Adorei ver todo o amor dos fãs LGBTQ+ hoje! Agora, aqui está uma pose que eu chamo de ‘pronto para lutar contra seus parentes homofóbicos’. Estou brincando (Ou será que não?).”
Além da série dos anos 70, Lynda Carter recentemente retornou à franquia Mulher Maravilha para uma aparição especial ao lado de Gal Gadot, atual intérprete da personagem, no filme Mulher Maravilha 1984.
