Mistério

Quem será o novo grande vilão de The Walking Dead? Veja 7 candidatos

Essa falta de um vilão central persistente é um dos maiores desafios da franquia

Parte do elenco de The Walking Dead
Parte do elenco de The Walking Dead

Esse é um ponto importante sobre a evolução dos vilões na franquia The Walking Dead, que está disponível na Netflix. Desde a 11ª temporada, a série realmente enfrentou a ausência de um vilão central, o que afetou a dinâmica da trama e a intensidade das ameaças. Personagens como Negan, o Governador e Alpha realmente deixaram uma marca significativa, mas a falta de um grande antagonista após esses arcos fez com que a narrativa perdesse parte do seu foco.

No entanto, a introdução do CRM (Civil Republic Military) em The Walking Dead: The Ones Who Live parecia dar uma esperança de que um novo grande vilão surgiria. Embora o CRM tenha sido uma ameaça formidável, a forma como foram derrotados por Rick e Michonne e a transição deles para uma operação mais pacífica enfraqueceu sua capacidade de ser o antagonista central. Isso deixou uma lacuna importante na franquia.

O spin-off Daryl Dixon introduziu Pouvoir como uma nova ameaça, com a promessa de que o vilão se fortaleceria ao longo da segunda temporada. No entanto, a morte de Genet deixou o grupo sem liderança, o que gerou uma incerteza sobre quem assumiria o papel de antagonista principal. A introdução de Sabine como líder temporária não resolvia completamente o dilema, e a decisão de matar Genet, uma personagem crucial, adicionou uma camada de mistério e questionamento sobre o futuro da ameaça principal.

Essa falta de um vilão central persistente é um dos maiores desafios da franquia, pois os vilões anteriores estavam tão profundamente entrelaçados com a narrativa dos personagens principais que, sem uma figura forte, a tensão dramática se dispersa. Isso também abre espaço para que os personagens evoluam mais livremente, mas ao mesmo tempo, coloca um fardo sobre a franquia para criar uma ameaça que seja tão impactante quanto os vilões do passado.

O spinoff de Daryl oferece a oportunidade perfeita para apresentar a maior ameaça da franquia até agora

O principal vilão da 3ª temporada de Daryl Dixon

A mudança de Daryl Dixon para a Espanha abre a oportunidade de introduzir um novo inimigo, oferecendo ao spin-off a chance perfeita de apresentar um dos vilões mais marcantes de The Walking Dead até agora. Embora ainda não saibamos quem será o principal antagonista da terceira temporada de Daryl Dixon ou quais são suas intenções, é difícil acreditar que ele se tornará o próximo grande inimigo da franquia sem uma construção mais profunda. No entanto, a ausência de informações sobre esse novo vilão é exatamente o que a série precisa para criar uma ameaça inédita, digna de atravessar o oceano e alcançar os sobreviventes da América. Esse novo antagonista poderia preencher o vazio deixado pelo CRM e por Genet.

Em vez de tentar reviver ou expandir um inimigo já conhecido, a introdução de um novo rosto traria uma dinâmica completamente nova. Isso significaria que, além de Daryl e Carol, nenhum dos sobreviventes principais teria ideia do que enfrentarão, o que acrescentaria uma camada extra à inevitável reunião na Commonwealth. Embora seja um desafio estabelecer um vilão verdadeiramente inovador, Daryl Dixon não precisa apressar esse processo. Se feito da maneira certa, o antagonista da terceira temporada tem o potencial de se tornar a ameaça transformadora pela qual The Walking Dead tanto anseia.

Pouvoir e a União ainda têm um controle saudável sobre a França

Os remanescentes da aliança Pouvoir/Union

Na segunda temporada de Daryl Dixon, Pouvoir e The Union se uniram após a morte de Genet, formando uma aliança que, à primeira vista, parecia mais forte. Embora a União tivesse sido um dos maiores grupos de resistência contra a facção dominante da França, eles acabaram se aliando a Pouvoir enquanto tentavam capturar Laurent. A missão terminou com a morte de Losang e Jacinta, no final da temporada, mas apesar da derrota dos antagonistas, os dois grupos continuam unidos e, sem uma resistência significativa, são indiscutivelmente mais poderosos do que nunca.

Se essa facção unificada conseguir convencer seus seguidores a continuar com o objetivo de encontrar uma cura, seu domínio sobre a França poderia se expandir para os países vizinhos e, eventualmente, até para o exterior. Sabendo que Daryl e Laurent retornarão à América, a aliança pode decidir seguir até lá, seja para se vingar ou, talvez, para continuar perseguindo Laurent. De qualquer forma, a conexão pessoal entre Pouvoir e The Union é forte o suficiente para tornar a aliança intrigante, e seu poder de fogo é impressionante. Isso significa que eles possuem todos os elementos necessários para se tornar a próxima grande ameaça em The Walking Dead.

O maior vilão de The Walking Dead pode retornar ao seu passado maligno

Negan (Novamente)

Embora a ideia de um novo vilão, como The Dama, assumir o papel de principal antagonista em The Walking Dead seja empolgante, a possibilidade de Negan retornar ao seu reinado de terror é igualmente atraente. Ele continua sendo um dos vilões mais marcantes da franquia, e, embora tenha sido doloroso vê-lo passar por um arco de redenção, é inegável que o “velho” Negan, com sua maldade, é uma grande atração para o universo zumbi. O charme e carisma de Jeffrey Dean Morgan, combinados com uma aura ameaçadora, fazem com que seja difícil não ficar hipnotizado sempre que ele aparece na tela.

Se Negan simplesmente aceitar a posição dada a ele por The Dama e The Croat, ou se ele der um passo ainda mais ousado ao tomar completamente Nova York, a possível volta de Negan, provocada por Dead City, seria um grande acontecimento. É bem possível que o trailer da segunda temporada seja apenas um arenque vermelho e que Negan esteja, na verdade, apenas fingindo retornar à sua antiga personalidade. No entanto, se ele realmente se entregar ao seu lado sombrio mais uma vez, não haverá volta para o ex-antagonista, sugerindo que Negan poderia se tornar ainda mais brutal e destrutivo do que nunca.

A principal vilã de Dead City poderia definir sua visão além de Nova York

A Dama

Embora o Croat tenha sido o principal antagonista durante a maior parte de Dead City, foi The Dama quem se revelou como a verdadeira mente por trás das ações, e sua influência tem o potencial de se expandir além de Nova York. Seu objetivo no spin-off parece ser solidificar seu controle sobre Manhattan ao recrutar Negan, mas, uma vez cumprida essa missão, seu poder pode se espalhar para outras regiões. Considerando que ela tinha recursos suficientes para sequestrar Hershel e colocar seu plano em ação, está claro que The Dama é uma vilã astuta, com um plano bem estruturado e a habilidade de alcançar seus objetivos.

O fato de The Dama querer Negan em Dead City sugere que, embora seja uma manipuladora implacável, ela reconhece suas limitações e entende que precisa de alguém carismático e influente como ele para consolidar seu poder. Isso é um indicativo de sua competência e visão estratégica. Em vez de ser uma vilã solitária, The Dama se revela alguém que sabe exatamente como reunir aliados e jogar as peças para garantir sua supremacia. Com isso, o spin-off tem o potencial de elevá-la ao status de vilã líder, capaz de desafiar qualquer um que se interponha em seu caminho.

O misterioso grupo de vilões pode se tornar um problema para a Commonwealth

Designação 2

A Designação 2 tem sido um tema bastante debatido entre os fãs de The Walking Dead desde a 11ª temporada, já que ainda não sabemos exatamente quem ou o que compõe esse misterioso grupo. Em um dos episódios finais da série, Connie foi transferida para um local chamado Designação 2, uma comunidade onde os bandidos da Commonwealth são exilados e, aparentemente, desaparecem sem deixar vestígios. Embora os principais sobreviventes tenham conseguido resgatar Connie, o paradeiro desse grupo nunca foi revelado, deixando em aberto a conexão entre Designação 2 e a Commonwealth, assim como as verdadeiras intenções do grupo, um segredo de grande repercussão.

Essa trama não resolvida torna a Designação 2 um dos maiores candidatos a aparecer em projetos futuros e a se consolidar como os novos vilões principais da franquia. A morte de Lance Hornsby e o rebaixamento de Pamela Milton significam que a Designação 2 já não mantém o mesmo vínculo com a Commonwealth, e é possível que o grupo não receba mais os recursos necessários para sobreviver. Em resposta a essa escassez, esses misteriosos antagonistas podem decidir atacar os sobreviventes principais, iniciando uma guerra complexa que, finalmente, revelaria suas intenções. Esse confronto poderia torná-los uma das maiores ameaças de The Walking Dead nos últimos anos.

O CRM provavelmente terá soldados comprometidos com o objetivo original da facção

Lealistas de CRM

Apesar da aparente queda do CRM no final de The Ones Who Live, não há garantia de que o lado maligno da facção tenha sido erradicado para sempre. Embora as mortes do Major General Beale e de Pearl Thorne possam sugerir que a mensagem desumana do grupo morreu com eles, o CRM ainda mantém espiões espalhados por todo o mundo, o que significa que provavelmente há pessoas leais ao objetivo original. A rapidez com que Thorne foi derrotado, apesar de seu ressentimento com o CRM, indica que há outros soldados ao redor que ainda desejam ver a criação de uma comunidade de elite capaz de sobreviver ao apocalipse.

O fato de a República Cívica agora ter supervisão sobre a unidade militar do CRM não significa que todos os legalistas desapareceram. Embora os remanescentes da facção precisem ser mais discretos, a organização ainda possui combatentes perigosos. O fato de estarem espalhados globalmente torna a situação ainda mais imprevisível e arriscada, já que é impossível saber com certeza quem ainda está comprometido com a visão de Beale. Embora a derrota do CRM tenha sido um golpe para os fãs, essa facção poderia se reinventar como uma organização secreta, trabalhando nas sombras, e com o tempo, evoluir para se tornar os principais vilões da franquia.

O Reino Unido pode ter adotado algumas táticas implacáveis para sobreviver ao surto

Líderes do Reino Unido

A 2ª temporada de Daryl Dixon trouxe muita ação e drama, mas uma das maiores revelações do final foi a sugestão de que o Reino Unido aparentemente sobreviveu ao surto de zumbis. Embora o trailer da 3ª temporada mostre ambientes musgosos e áreas desoladas, um personagem mencionou que, na segunda temporada do spin-off, o Reino Unido parecia estar em condições relativamente boas. Se o país ainda possui uma população saudável, é possível que medidas extremas tenham sido implementadas para garantir que a ilha se mantenha segura durante o apocalipse.

Assim, Daryl e Carol podem chegar a um Reino Unido relativamente estável, mas isso não significa que serão bem recebidos. Ao contrário, é possível que líderes implacáveis tenham sido designados para garantir a segurança do país, e esses líderes provavelmente não serão amigáveis. Eles poderiam ser responsáveis por Daryl e Carol acabarem na Espanha, optando pelo exílio em vez de morte. Além disso, é possível que o Reino Unido tenha adotado um plano similar ao do CRM, recebendo recursos de outros lugares — agora em uma escala global. Isso poderia resultar em um confronto entre os principais sobreviventes da franquia e essas novas ameaças, trazendo uma nova dinâmica à trama.

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