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Supernatural | Sobram mortes e ressurreições no bizarro episódio final da temporada

ATENÇÃO PARA SPOILERS DA SÉRIE A SEGUIR!

Supernatural sabe como terminar com um choque. No final do episódio de hoje, “Alpha and Omega” (11×23), que concluí a 11ª temporada do programa, Dean Winchester se reencontra com a sua mãe, Mary, ressuscitada por Amara após toda a confusão entre ela e o irmão Chuck (Deus) ser esclarecida. Enquanto isso, Sam é surpreendido por uma nova personagem, uma estranha mercenária britânica, e baleado – será que a volta de mãe Winchester significa a partida do irmão mais novo?

Amara trouxe Mary de volta à vida como um “presente final” para Dean, após o irmão Winchester tentar se sacrificar para salvar o mundo. O co-protagonista de Supernatural ficou nessa situação após Crowley, Rowena, Sam, Castiel e Chuck chegarem à conclusão de que era a única maneira de impedir o Sol de apagar e o balanço entre as trevas e a luz se perder. Uma vez que Chuck estava rapidamente deteriorando e provavelmente iria morrer, matar Amara também era a única forma de equilibrar os dois lados da balança.

Tal feito só poderia ser alcançado, por sua vez, com uma “bomba de almas humanas” tramada por Rowena. Para coletar essas almas, os irmãos de Supernatural se enfiaram em um sanatório e começaram a “caçar fantasmas”, como Dean brincou. A perigosa missão produziu muitas almas para o plano, e quase custou Sam sua vida, mas não era o bastante – é quando entrou em cena Billie, que proveu as outras almas só por diversão.

Do outro lado do Atlântico…

Enquanto tudo isso acontecia, visitamos a Inglaterra para conhecer uma nova personagem, Lady Antonia Bevell, interpretada pela atriz Elizabeth Blackmore, a mesma que encarnou Valerie Tulle em The Vampire Diaries. Pode chamá-la simplesmente de Toni, porque parece que a moça veio para ficar em Supernatural – é ela a responsável por atirar em Sam no finalzinho do episódio, em nome da organização para a qual trabalha, os infames Homens das Letras. Para saber mais dela, só na 12ª temporada.

Já aqui desse lado do Atlântico, nossos heróis estão tendo problemas após finalmente conseguirem montar a sua bomba de almas: quem vai conseguir ficar perto o bastante de Amara para detoná-la? Todos concluem que só pode ser Dean, mas como ele vai levar a bomba até ela sem ela perceber? Rowena tem a solução, tirando todas as almas do cristal onde estavam presas e as colocando diretamente no peito de Dean, onde elas explodirão assim que o irmão Winchester pressionar os dedos juntos.

Sam e Dean tem um momento triste na sepultura da mãe e uma despedida digna, mesmo que Dean proteste que “não quer momentos de filme de menininha” em seu velório. Ao invés disso pede por um cover do Black Sabbath e um open bar – típico do protagonista de Supernatural. Os dois se abraçam e Dean pede para Castiel cuidar de seu irmão, partindo para cumprir sua missão.

Chegando perto de Amara, no entanto, Dean começa a conversar com ela e descobre que ela também não quer que isso aconteça com o mundo criado por seu irmão, tampouco quer que seu irmão morra. Dean a diz que vingança vai tirá-la da cama de manhã, mas não vai conduzi-la por mais de 5 minutos quando o dia for difícil. Amara faz seu irmão aparecer ao lado dos dois e o cura, emocionada – diz a ele que ainda o odeia por ter feito o que fez com ela, mas que o que Chuck criou é lindo.

Nos últimos momentos antes de irem embora de mãos dadas, Chuck e Amara retiram as almas presas dentro de Dean e o dão o presente da ressurreição de sua mãe, tudo enquanto Sam ainda acha que o irmão está morto e acaba sendo baleado por Toni. Clássico de Supernatural – nos dizer que um dos irmãos vai morrer, e em seguida matar o outro!

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