Lucifer é uma das séries mais populares da Netflix. Após ser cancelada pela Fox, a produção ganhou uma nova chance na plataforma e lançou uma ótima quarta temporada com grandes desenvolvimentos na trama.
Recentemente, a Netflix deixou fãs ansiosos para a estreia da primeira parte da quinta temporada de Lucifer, que chegou em 21 de agosto. A plataforma aumentou ainda mais a expectativa com a renovação da série para mais uma leva de episódios.
Originalmente, a série terminaria na quinta temporada, mas a Netflix firmou um novo contrato com Tom Ellis e garantiu mais um ano.
Enquanto a segunda leva de episódios da quinta temporada não estreia, confira abaixo a maior polêmica da história da série!
Protestos e petições
Lucifer era originalmente da Fox, mas passou a ser uma produção original da Netflix após a plataforma salvar a série do cancelamento.
Baseada no personagem das HQs da Vertigo, a série é focada em Lucifer, o Rei do Inferno que resolve tirar umas férias na Terra e passa a trabalhar como consultor da polícia de Los Angeles.
Sucesso com o público, a série obviamente não foi vista com bons olhos por evangélicos e cristãos mais exaltados.
A Associação Americana da Família e o site One Million Moms lançaram uma petição para impedir a exibição da série, afirmando que a produção “glorifica Satã como uma pessoa carismática e gentil em pele humana”.
O bizarro documento que pedia pela censura da série foi assinado por cerca de 134 mil pessoas.
Neil Gaiman, o criador do personagem, ironizou a reação em sua página no Tumblr, relatando que um grupo semelhante também havia lutado pela censura de sua obra Sandman em 1991, devido à presença de personagens LGBTQ.
A petição contra Lucifer não impediu a exibição da série, e só serviu para atrair ainda mais publicidade para a atração.
A segunda parte da quinta temporada de
Lucifer deve estrear em 2021.