O Rei Leão estreou na semana passada e já está quebrando recordes nas bilheterias internacionais.
O remake moderno e digital do clássico de 1994 pode representar uma nova era para os filmes da Disney, além de ensinar lições importantes para a empresa.
Nem todo remake precisa ser live-action
O Rei Leão inovou ao provar que nem todo remake de um filme animado precisa ser live-action.
Diferentemente de Mogli, o novo O Rei Leão aposta em computação gráfica extremamente detalhada para trazer o mundo das savanas africanas para as telonas.
Mesmo com alguns problemas relacionados à combinação das vozes dos dubladores com o visual dos animais, o filme conseguir estabelecer que métodos inovadores podem realmente fazer sucesso.
Com o lançamento de Malévola 2 se aproximando, fica a lição para a Disney. Nem todo remake necessita ser centrado nos humanos.
Filmes animados ainda são uma opção
Uma das grandes críticas ao novo O Rei Leão é o fato do filme não repetir a carga dramática e cômica de sua versão animada.
Com animações, as possibilidades são infinitas. O desenho abre para o público um mundo novo, e pode ser modificado na maneira que for necessária à trama.
A Disney poderia muito bem investir em mais uma onda de filmes animados com histórias originais.
Remakes ou sequências?
Os personagens dos filmes da Disney são eternos, e já estão gravados no inconsciente coletivo de várias gerações.
O público não precisa, necessariamente, de remakes quadro a quadro.
As histórias já são conhecidas, por isso a Disney poderia encontrar novas narrativas para os personagens.
Seria interessante ver o que aconteceu com personagens queridos após o fim de suas histórias na Disney.