Blanka Lipińska conta que escreveu os livros de 365 DNI (365 Days) após ficar um ano em um relacionamento. A trilogia inspira o filme que faz sucesso na Netflix e as continuações já confirmadas.
A autora revela que a história real dela não tem nada de sequestro ou até mesmo violência sexual. Os livros de 365 DNI se tornaram um refúgio para um relacionamento que não envolvia sexo.
“Eu estive em uma relação com um cara que eu amava, mas ele não queria fazer sexo comigo. Então, depois de um ano sem sexo, eu ainda estava com esse cara, mas eu escrevei 365 Days. Eu precisava disso para minha saúde mental”, revela Blanka Lipińska ao Metro do Reino Unido.
Por conta do relacionamento, a autora explica que escolheu o sexo mais quente o possível para história.
“Eu não podia escrever sobre um sexo comum, meu livro é sobre quando você tem um forte desejo e paixão, então eu só consegui escrever sobre esse tipo de sexo”, completa a escritora de 365 DNI.
365 DNI (365 Days) tem continuação na Netflix
A trama do primeiro 365 DNI (365 Days) segue a jovem Laura, que está de férias na Itália. Porém, tudo sai errado e ela é sequestrada na Sicília.
Massimo, o sequestrador, é o jovem líder da máfia italiana. Ele tenta fazer Laura se apaixonar por ele em 365 dias – por isso o nome do filme da Netflix, 365 DNI (365 Days).
Na primeira continuação, Massimo e Laura voltam. Porém, tudo fica mais complicado por causa da família do mafioso e um homem misterioso que entrará na vida amorosa da protagonista.
Michele Morrone e Anna-Maria Sieklucka voltam como Massimo e Laura para 365 DNI 2. Enquanto isso, o elenco ainda terá Magdalena Lamparska e Otar Saralidze. A novidade é Simone Susinna como Nacho, o rival do protagonista.
A direção do filme original também retorna. Barbara Bialowąs e Tomasz Mandes ficam com a função.
365 DNI (365 Days) está na Netflix. 365 DNI 2 e a terceira sequência, já confirmada, têm previsão para 2022.