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A Imperatriz: Novo hit da Netflix é baseado em história real?

Produção alemã acompanha a trajetória da icônica Sisi

Recém-chegada ao catálogo brasileiro da Netflix, a série histórica A Imperatriz não demorou a conquistar os assinantes da plataforma. Menos de 24 horas após seu lançamento, a produção alemã já figura no Top 10 de vários países. Quem já conferiu a 1ª temporada quer saber: o novo hit da Netflix é baseado em uma história real?

“Elisabeth se apaixonou pelo Imperador Francisco, mas não poderia imaginar que ao se casar com ele acabaria mergulhando no mundo de tensões e intrigas da corte de Viena”, afirma a sinopse oficial de A Imperatriz na Netflix.

Criada por Katharina Eyssen e Lena Stahl, A Imperatriz tem Devrim Lingnau, Philip Froissant, Melika Foroutan e Johannes Nussbaum nos papéis principais.

Revelamos abaixo tudo que os assinantes da Netflix precisam saber sobre a história por trás de A Imperatriz; confira.

Trama de A Imperatriz é baseada em eventos reais?

Como muitos espectadores já imaginavam, a trama de A Imperatriz é baseada em uma história real.

A Imperatriz adapta para a Netflix a história real de Elisabeth von Wittelsbach (na foto acima), que foi Imperatriz da Áustria entre 1854 e 1898.

Muito comparada à Princesa Diana, Elisabeth (também conhecida como Sisi) é considerada “a primeira celebridade da realeza europeia”.

Elisabeth não se interessava por política, mas tudo mudou quando ela se casou com o Imperador Franz Josef – que inicialmente, deveria desposar Helene, a irmã mais velha de Sisi.

Para uma mulher de espírito livre como Elisabeth, foi difícil trocar os prazeres da Bavária pelas responsabilidades reais em Viena.

O relacionamento de Sisi com a sogra, a Arquiduquesa Sophie, também causou muitos problemas em seu casamento.

Por outro lado, Elisabeth conquistou rapidamente o povo da Áustria, garantindo uma enorme popularidade até o fim da vida.

Assim como Lady Di, Sisi era vista com muito carinho pela “plebe”. A Imperatriz também era conhecida por sua impressionante beleza.

Além disso, Elisabeth era uma mulher à frente de seu tempo. Ela se recusava a aceitar as normas da corte austríaca, e costumava quebrar todos os protocolos ao se encontrar com os súditos e ouvir as reclamações da população mais pobre.

Em seu (pouco) tempo livre, Elisabeth gostava de recitar poesias, ler livros e aprender outras línguas.

Muita gente não sabe, mas a Imperatriz também foi instrumental para a união da Áustria e Hungria e formação do Império Austro-Húngaro, um dos maiores poderes da Europa.

Em uma entrevista recente, Katharina Eyssen, a showrunner de A Imperatriz, falou sobre a criação da série e o que torna Elisabeth uma figura tão interessante.

“O que me atraiu em Sisi, inicialmente, foi sua família bagunçada e disfuncional. As pessoas acreditam que ela era a louca quando, na verdade, o sistema em torno dela era insano. Adoro histórias familiares. Amo tragédias shakespearianas. Vi um grande potencial na notória Família Real de Habsburgo”, comentou a produtora.

A Imperatriz está disponível na Netflix.

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