Atlas, novo filme com Jennifer Lopez, chegou à Netflix. A produção do filme esconde várias curiosidades impressionantes, que vão desde a criação da trilha, até performances dos atores. Vamos ver algumas delas.
“Atlas Shepherd (Jennifer Lopez), uma analista de dados brilhante e antissocial, com profunda desconfiança da inteligência artificial, junta-se à uma missão para capturar um robô renegado com quem compartilha um passado misterioso. Mas quando os planos dão errado, sua única esperança de salvar o futuro da humanidade da IA é confiar nela”, diz a sinopse oficial.
O elenco de Atlas conta com Jennifer Lopez, Simu Liu, Sterling K. Brown, Gregory James Cohan, Abraham Popoola, Lana Parrilla e Mark Strong.
A direção é de Brad Peyton, de Frontier. Leo Sardarian e Aron Eli Coleite assinam o roteiro.
Continue lendo para conferir 10 curiosidades impressionantes sobre Atlas, com Jennifer Lopez.
Ator de Casca surpreendeu
Abraham Popoola (de “As Marvels” e “Andor”), que interpreta Casca, o robô braço direito de Harlan, foi o primeiro a ser escalado para o elenco. O diretor de fotografia John Schwartzman destacou a agilidade surpreendente de Popoola, considerando sua altura de 1,93 m.
“Nunca vi um homem desse tamanho se mover daquele jeito. Ele parece uma bailarina, é inacreditável”, comentou Schwartzman.
Como foi feita a cena do interrogatório de Casca
Durante a cena do interrogatório de Casca, a produção criou um buraco no chão para posicionar a cabeça de Popoola corretamente.
Na cena com Jennifer Lopez, ele se sentou com a cabeça em uma caixa pintada de verde por dentro, que foi aumentada digitalmente para parecer que a cabeça de Casca havia sido cortada.
Amigos do diretor estão em Atlas
Na cena no laboratório de Val Shepherd, vários cientistas aparecem em monitores durante uma videochamada futurista, e todos são amigos do diretor.
Círculo de Fogo ajudou Atlas a ser feito
A supervisora de efeitos visuais, Lindy De Quattro (conhecida por “Missão: Impossível – Protocolo Fantasma”), utilizou sua experiência em “Círculo de Fogo” para criar os efeitos visuais dos robôs gigantes de Atlas.
As cenas de Lopez dentro do traje de robô foram animadas em pré-visualização, depois traduzidas para visualização técnica e testadas com dublês para garantir precisão nas filmagens.
Criando a voz de Smith
Para criar o avatar da voz de Smith, aprendizado de máquina e visualizações de áudio foram combinados, resultando em um padrão de onda animado para parecer maior durante diálogos mais urgentes.
Plantinha é inspirada no vírus da covid-19
O visual da Plantinha, a flor descoberta por Atlas no planeta GR-39, foi inspirado pelo vírus da covid-19, refletindo o período de desenvolvimento do projeto.
“Nós começamos esse processo durante o auge da covid. A imagem estava na
cabeça de todos”, declara Lindy De Quattro.
Trilha reflete a questão do que é ter alma
O compositor Andrew Lockington, responsável pela trilha sonora, buscou incorporar um elemento humano, focando na questão do que é ter alma.
As primeiras gravações foram feitas no Japão, capturando sons do trem-bala em Kyoto e as vozes de monges japoneses.
Competidor do Britain’s Got Talent gravou música para o filme
Entre seus temas favoritos está “Birth of a Species”, que inclui a voz angelical do menino soprano Malakai Bayoh, famoso no reality Britain’s Got Talent, gravada no Air Studios em Londres.
Ideia por trás do tema de Smith
O tema de Smith foi composto para ter um toque retrô, simulando a inicialização de um computador, mas com personalidade.
Trilha inovadora
Em uma inovação para trilhas sonoras de filmes, Lockington gravou instrumentistas de sopro na estação de metrô abandonada de Aldwych, em Londres, para capturar uma reverberação única.
Atlas está disponível na Netflix.