As cenas de luta de O Legado de Júpiter causam diferentes reclamações na Netflix. Os fãs as criticam por parecem de baixo orçamento.
Enquanto isso, o protagonista Josh Duhamel, o Utópico do seriado, reclama delas por razões pessoais. O famoso simplesmente não gosta de gravar cenas de ação por achar elas “tediosas”.
Em uma coletiva de imprensa, como informado pelo Digital Spy, o astro foi questionado sobre uma das grandes lutas na Netflix. Duhamel foi sincero sobre a gravação.
“Para ser honesto, não são minhas coisas favoritas para se fazer. Eu prefiro estar com meu psicólogo, sentado e conversando sobre algo como, ‘Como consigo me entender com minha filha de 20 anos?’. Porque você fica naquele traje todo dia. Você filma em pequenas partes e quando você está (ator faz um barulho estranho com o nariz) é porque você se cansou. Depois, você senta e espera por outra parte”, declarou o ator.
Porém, o protagonista de O Legado de Júpiter compartilhou o lado positivo. Ao contrário de alguns fãs, Duhamel adorou o resultado final na Netflix.
“Quando tudo fica pronto, é divertido e muito lindo. Mas, gravar não é divertido porque é um processo tedioso”, completou o famoso.
O Legado de Júpiter na Netflix
A série é uma das produções da plataforma baseadas nas obras de Mark Millar. As estrelas de O Legado de Júpiter são Josh Duhamel (Transformers) e Leslie Bibb (Homem de Ferro).
O elenco traz ainda nomes como Ben Daniels (The Crown), Elena Kampouris (Sacred Lies), Andrew Horton (Doctors) e Mike Wade (Timeless).
Nela, Josh Duhamel vive Sheldon Sampson (Utópico), o líder dos heróis do The Union. Uma descrição afirma que “os tempos mudaram, e ele não entende mais o mundo em que vivemos. Ou a sua própria família”. Enquanto isso, Leslie Bibb é Grace, a esposa do Utópico, conhecida como Lady Liberdade, que é a heroína mais forte do planeta.
Já Ben Daniels, outro importante nome do elenco, será Walter, o irmão mais velho de Sheldon. O Onda Cerebral é “um homem de vasta inteligência e astúcia que, ao contrário de Sheldon, não tem medo de sujar as mãos. Nem com sangue”, conforme descrição da Netflix.
Os filhos dos heróis Sheldon e Grace, Chloe e Brandon, são vividos respectivamente por Elena Kampouris e Andrew Horton. Chloe é descrita como uma rebelde, que “rejeita” o que os pais representam e “construiu o seu próprio caminho hedonista”. Enquanto isso, Brandon treina para assumir o manto do Utópico e a liderança da União.
Mike Wade é Fitz Small, o Clarão. O herói sofreu uma grave lesão que o tirou dos campos de batalha. No entanto, é o membro mais precioso da União e que mantém todos unidos.
O vilão da trama é George Hutchence, vivido por Matt Lanter. O personagem é conhecido como Skyfox, tendo sido o melhor amigo e aliado de Sheldon, que acaba se voltando contra a União e se tornando o maior supervilão do mundo. A descrição da série adianta que o Skyfox “planeja se vingar dos companheiros que acredita tê-lo traído”.
“Um épico americano de super-heróis, O Legado de Júpiter acompanha a primeira geração de super-heróis do mundo que recebeu seus poderes em 1930. Hoje são anciãos reverenciados, mas seus filhos superpoderosos lutam para estar à altura dos feitos lendários de seus pais”, indica a sinopse.
O Legado de Júpiter está disponível na Netflix.