Tyler Perry é uma das pessoas mais bem-sucedidas da indústria de entretenimento americana, equilibrando uma carreira como ator de comédia por ser escritor, produtor e diretor. Em 2015, ele comprou seu próprio estúdio de cinema para fazer seus próprios filmes.
O Limite da Traição é o primeiro filme dele a ser lançado pela Netflix como parte de um grande acordo, e Perry fez algo incrível por escrever o projeto sozinho e filmar tudo em apenas cinco dias.
E há muitos erros no filme da Netflix que mostram essa pressa na produção.
Os fãs apontaram uma série de bobagens e erros de continuidade, variando de perucas que mudam de forma na mesma cena (superando até mesmo o Quarteto Fantástico de 2015), a uma cena mostrando especificamente alguém usando chinelos antes de aparecer com os pés descalços.
Há também um microfone aparecendo na tela e alguém recebendo o roteiro enquanto a câmera está rodando.
E depois há o nosso favorito: um figurante (que desempenha dupla função de juiz) é visto no fundo de um restaurante enquanto finge estar comendo – e ele até bebe um copo puro.
As reações
“Tyler Perry é maluco”, comentou um internauta no Twitter.
Outra escreveu: “Há tantas coisas nesse filme que me incomodam… a peruca, aquele figurante bebendo ar, ela indo para a faculdade de direito depois da faculdade comunitária, sua falta de conhecimento na sala do tribunal, como aquela mulher algemada escapou com o rosto em todos os lugares e conseguiu um emprego, etc.”
O Limite da Traição está agora disponível na Netflix.