Incrível

Explicamos o final de The Witcher: A Origem na Netflix

O final da série The Witcher: A Origem deixa dúvidas sobre o futuro do bruxo em The Witcher

Alerta de spoiler

A série The Witcher: A Origem já está disponível na Netflix. Derivada de The Witcher, estrelada por Henry Cavill, o seriado possui um final incrível, e vamos desvendar mais sobre ele.

“1.200 anos antes de Geralt de Rívia, o mundo dos monstros, dos homens e dos elfos se torna um só, e surge o primeiro bruxo”, diz a sinopse.

O elenco conta com Michelle Yeoh, Sophia Brown, Laurence O’Fuarain, Mirren Mack, Dylan Moran, entre outros.

Explicamos abaixo o final surpreendente de The Witcher: A Origem, nova série da Netflix com a atriz Michelle Yeoh; confira.

Michelle Yeoh é a protagonista de The Witcher: A Origem.
Michelle Yeoh é a protagonista de The Witcher: A Origem.

O final surpreendente da série derivada de The Witcher

O quarto e último episódio da série começa com alguns hijinks malignos de Merwyn, que envia seus guardas através do portal para o perigo. Balor chega a matar seu assistente após dizer para Merwyn o quão perto está do objetivo.

O vilão está em uma missão para nivelar as coisas a seu favor, após ser menosprezado por anos. Enquanto isso, Avallac’h afirma ter encontrado um feitiço que o ajudará a viajar no tempo.

Porém, no momento, Scían está tentando fazer uma jogada e se infiltrar no palácio com a ajuda de Fjall. Éile, por sua vez, consegue criar uma revolta fora do palácio para garantir que eles atinjam o inimigo de todos os lados.

As coisas pareciam funcionar, até Fjall ficar cara a cara com Merwyn, que estende um convite ao personagem, que não aceita. Ele tem um ataque de raiva, e o monstro dentro dele é liberado, matando os guardas no local.

Scían e seus aliados caçam o Monólito, enquanto Fjall enfrenta o inimigo. Éile acaba se encontrando com Merwyn, e apunhala a imperatriz no estômago.

Merwyn anda cambaleando até a sala do trono e espera que seus súditos rebeldes invadam o palácio, para que os heróis não a matem antes deles.

Enquanto as coisas ficam ainda mais tensas, Fjall, com uma adaga em seu olho, continua lutando pra derrotar a criatura. No entanto, mesmo após vencer a criatura, Fjall se descontrola e rasga Dylan Moran, e depois chega a ferir Callan.

Rapidamente, Éile consegue acalmar Fjall com uma música, até que ele chegue ao seu normal. Fjall acaba morrendo após Éile o matar, o libertando de seu pesadelo monstruoso e libertando o primeiro bruxo.

Balor continua lutando contra Syndril e Zacaré pelo controle do Monólito, enquanto a energia do caos está adentrando no outro mundo.

Os heróis criam um ciclo de energia que estilhaça o Monólito, que libera energia mágica o suficiente para estilhaçar o espaço e o tempo. Com isso, a Conjunção das Estrelas é colocada em movimento.

O final ainda revelou que Eredin, que Brían acreditava estar morto, está vivo, mas preso em outro plano de existência.

Algum tempo depois, Éile é mostrada grávida em um bar, e o filho é de Fjall. O filho será o primeiro bruxo, e carrega sangue marcado de magia e por feras.

Porém, há um destino cruel para algum personagem do mesmo sangue, e a cena é cortada para Jaskier, que está preocupado.

A narradora atual de The Witcher: A Origem, Seanchai, conversa com o personagem e avisa que uma mudança grande está por vir. Jaskier não sabe quem poderia ser, embora seja justamente em sua linha temporal.

The Witcher: A Origem está disponível na Netflix.

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