Imagine acordar sem saber quem você é ou onde está, ligado a um milhão de tubos, dentro de um espaço apertado do tamanho de um caixão, do qual aparentemente não há como escapar.
Agora imagine que, enquanto você está lá, um medidor mostrando a quantidade de oxigênio restante no espaço que você habita está diminuindo lentamente, chegando cada vez mais perto de zero.
Fãs de terror que acham isso aterrorizante podem – ou não, dependendo de quão aterrorizados estão – querer dar uma olhada no mais novo filme original da Netflix, Oxigênio.
Dirigido por Alexandre Aja (Terror nas Montanhas e Predadores Assassinos), o filme se centra quase inteiramente em Elizabeth Hansen (Mélanie Laurent) em sua apertada câmara, enquanto ela interage com a interface M.I.L.O. (Clive Standen) em uma tentativa de sair.
Aja tem um bom histórico de fazer filmes de terror, mas este é um dos primeiros suspenses psicológicos do diretor e produtor, apresentando formas não violentas de assustar o público. Com a recepção que vimos até agora, parece que foi feito exatamente isso com sucesso.
Embora possa ser um pouco intenso para quem tem claustrofobia, a maioria dos críticos e do público em geral que viu Oxigênio está adorando.
Suspense de tirar o fôlego
O filme, que foi lançado em 12 de maio, está no Top 10 dos filmes mais populares da Netflix.
O filme da Netflix atualmente conta com uma impressionante taxa de aprovação de 94% dos críticos do Rotten Tomatoes, com 78% do público concordando, embora ambas as pontuações estejam sujeitas a alterações à medida que mais espectadores e críticos participam.
Entre os elementos mais elogiados está o ambiente tenso, bem como a atuação de Laurent como a única personagem principal; outros chamaram seu final de decepcionante e apontaram uma falha em sua dependência de alguns jump scares.
No Brasil, Oxigênio está agora disponível na Netflix.