A Netflix está sendo processada por um ex-funcionário, não identificado e representado por uma organização governamental que fiscaliza crimes financeiros, por dar bônus ilegais para diversos executivos.
Segundo o THR, o processo se baseia na complicada e subjetiva lei fiscal americana, que permite que empresas deduzam o valor de “bônus premiados por qualidade de performance” dos impostos.
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A lei determina que o bônus só pode ser concedido se o funcionário alcançar uma meta pré-estabelecida que precisa ser “razoavelmente desafiadora”. Para o ex-funcionário, a Netflix “fabricava” essas metas, que eram alcançadas em quase 100% dos casos por serem propositalmente modestas.
Quem ganhava com isso não eram só os executivos, como o chefe de programação Ted Sarandos e o CEO Reed Hastings, mas também a plataforma de streaming, que pagava menos impostos.
Esse não é o único processo legal com o qual a Netflix está envolvida no momento – a plataforma de streaming enfrenta acusações de plágio miradas em um de seus maiores sucessos, a série Stranger Things. Saiba mais aqui.
A Netflix ainda não respondeu à acusação pulicamente.