Brad Pitt foi a primeira opção do diretor David Fincher para estrelar O Assassino, mas o ator acabou recusando o convite.
Em entrevista à Rolling Stone, Fincher, que já trabalhou junto com Pitt em Seven (1995) e Clube da Luta (1999), explicou por que o astro declinou do papel que acabou ficando com Michael Fassbender.
“Lá em 2008 [nos estágios iniciais do projeto], eu estava pensando em Brad Pitt para o papel. Mas a resposta dele foi: ‘Ah, é um pouco niilista para mim’. OK, então, quem? Precisávamos de alguém que abraçasse esse aspecto do personagem. Então, cerca de uma década depois, quando Andy [Andrew Kevin Walker, o roteirista] e eu estávamos discutindo, pensamos em Michael Fassbender”.
Fincher continuou: “Eu mandei uma mensagem para ele, dizendo: ‘Eu adoraria enviar esse roteiro para você, não sei como está sua vida agora, sei que você está pilotando carros de corrida…’. E algumas horas depois, ele me retornou e disse que aceitava o papel”.
Sobre O Assassino
O filme, baseado nas graphic novels de Alexis Nolent (pseudônimo: Matz) e Luc Jacamon, é estrelado por Michael Fassbender e é o primeiro longa-metragem de Fincher desde Mank, de 2020, também da Netflix, que recebeu 10 indicações ao Oscar, incluindo Melhor Filme, e ganhou dois prêmios.
Fassbender interpreta um assassino que enfrenta seus empregadores em uma perseguição internacional, insistindo que nada disso é pessoal.
Charles Parnell, Arliss Howard e Tilda Swinton também estão no elenco.
Andrew Kevin Walker escreveu o roteiro – ele e Fincher colaboraram anteriormente em Seven, o sucesso de 1995, que contou com Brad Pitt, Morgan Freeman e Kevin Spacey no elenco.
O Assassino está disponível na Netflix.