Produzida na França, a comédia policial O Cheiro do Ouro não demorou a conquistar o público nacional após estrear na Netflix. O filme está, pelo menos até o momento, em posição de destaque no Top 10 do streaming. Por isso, quem já conferiu a trama quer saber: o longa é baseado em uma história real?
“Determinado a mudar a situação ingrata que enfrenta no trabalho, um homem bola um plano para contrabandear perfumes de luxo bem debaixo do nariz dos donos da empresa”, diz a sinopse oficial de O Cheiro do Ouro na Netflix.
O elenco de O Cheiro do Ouro é liderado por Raphaël Quenard (Negócio de Família), Igor Gotesman (Five) e Agathe Rousselle (Titane).
Abaixo, você pode conferir se O Cheiro do Ouro é baseado em uma história real na Netflix; veja! (via CinemaHolic)
Conheça a verdade por trás de O Cheiro do Ouro na Netflix
O Cheiro do Ouro estreou no catálogo brasileiro da Netflix em 6 de julho de 2023. Menos de uma semana depois, o filme francês já aparece em destaque no Top 10 do streaming.
Até agora, O Cheiro do Ouro é o 4º filme mais assistido pelos assinantes brasileiros da Netflix, à frente de hits como Infiltrada: Golpe de Vingança, Fuga da Morte e O Retorno da Lenda.
Diferentemente do que muitos espectadores imaginam, O Cheiro do Ouro não é baseado em eventos reais. Pelo contrário: de acordo com o site CinemaHolic, a trama do longa é completamente fictícia.
O filme é uma criação do cineasta e roteirista Jérémie Rozan, em seu primeiro trabalho como diretor. A trama do longa saiu diretamente da imaginação de Rozan, sem qualquer base na realidade.
Apesar de não ser baseado em uma história verdadeira, o filme faz observações contundentes sobre conceitos de riqueza geracional e desigualdade social em cidades pequenas.
Dominada por uma única família, a empresa Breuil & Sons é apresentada como um símbolo universalmente reconhecível de riqueza e estados, independentemente da origem da companhia ficcional.
De acordo com um estudo da Universidade de Cornell, cerca de 5,5 milhões de negócios familiares existem nos Estados Unidos, representando assim, aproximadamente, 57% do Produto Interno Bruto do país.
O problema é que, em muitas ocasiões, a administração familiar de um negócio de grande porte acaba criando uma geração inteira de “ricos preguiçosos” que nunca precisaram trabalhar na vida, dependendo apenas da herança de parentes.
Além disso, como o filme deixa bem claro, à medida que um negócio familiar começa a se desenvolver em uma pequena cidade, corre o risco de dominar toda a força produtiva da região, resultando assim em um monopólio bastante problemático.
Você já pode conferir a trama de O Cheiro do Ouro no catálogo brasileiro da Netflix.