Sex/Life estreou na Netflix em junho, e estabeleceu-se como uma das produções mais bem sucedidas da plataforma. A série figura até hoje no Top 10 do serviço de streaming, conquistando fãs por sua trama erótica e surpreendente. Mas até mesmo os fãs mais observadores de Sex/Life desconhecem certos detalhes e curiosidades da produção.
A produção traz Sarah Shahi (Person of Interest) como Billie, uma dona de casa excitada que se esforça para se tornar uma esposa devotada e mãe cuidadosa enquanto anseia pelas loucuras e aventuras de sua juventude.
Para demonstrar o quão quente era a vida de Billie, a série aposta em flashbacks e memórias do ex-namorado Brad, vivido pelo bonitão Adam Demos – que inclusive protagoniza a cena mais quente da produção.
Veja abaixo 5 coisas que a Netflix não te contou sobre Sex/Life.
Astros namoram na vida real
A química de Adam Demos e Sarah Shahi é inegável. Os personagens Billie e Brad protagonizaram alguns dos momentos mais eróticos da série da Netflix. O que muitos fãs não sabem é que essa conexão supera os limites da ficção.
Adam Demos e Sarah Shahi estão namorando na vida real. Os atores se conheceram nas gravações de Sex/Life, e começaram rapidamente um romance. Em uma entrevista, Shahi descreveu o namorado como “uma das melhores pessoas que já conheci”.
Nu frontal sem prótese
O momento mais chocante da primeira temporada de Sex/Life acontece entre os 19 e 20 minutos do terceiro episódio. Brad, o personagem de Adam Demos, aparece tomando banho nu em um vestiário, exibindo ao público toda a sua potência.
Assinantes da Netflix ficaram impressionados com o tamanho do dote do ator australiano, e alguns desconfiaram que a cena teria utilizado uma prótese ou efeitos especiais. A showrunner da série garantiu que Adam Demos não usou nenhum artifício na cena, e que todo aquele tamanho realmente pertence ao ator.
Baseada em livro e história real
Sex/Life é baseada no livro de memórias “44 Chapters About 4 Men” (44 Capítulos sobre 4 Homens), escrito pela jornalista B.B. Easton e inspirado pelas experiências pessoais (e sexuais) da autora.
Escrito em forma de diário, o livro aborda todas as experiências sexuais da escritora antes dela conhecer seu marido Ken. Easton descreve os 4 homens que dão nome ao livro como “um tatuador que vira um fuzileiro que vira um motoqueiro, um punk com rosto de bebê e um baixista de heavy metal”.
Representatividade feminina
Como uma série que aborda as particularidades do desejo feminino, Sex/Life destacou-se por contar com uma equipe de direção formada inteiramente por mulheres. Jessica Borsicky, Sheree Folkson e Patricia Rozema atuaram para criar um espaço seguro para a exploração do empoderamento e sexualidade feminina na Netflix.
“Cada uma das cenas íntimas está na série para desenvolver a história de um personagem. Então, todos sabiam do que falava a história e no que estavam envolvidos. Todas ficaram muito animadas por essa nova maneira de caracterizar o desejo feminino”, explicou a showrunner Stacy Ruskeyer.
Não conquistou a crítica
Embora tenha se estabelecido como um dos maiores sucessos recentes da Netflix – permanecendo por diversas semanas no Top 10 mundial da plataforma – SexLife não conquistou a crítica especializada, conseguindo apenas 31% de aprovação no Rotten Tomatoes.
“Sufocando suas ideias mais provocativas com interlúdios quentes e um enredo melodramático, esse drama erótico é muito obcecado com o sexo para dar vida à sua trama”, comenta o consenso crítico do site.
Sex/Life está disponível na Netflix.