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Oxigênio: Explicamos o final eletrizante do filme da Netflix

Longa francês protagonizado por Mélanie Laurent está fazendo o maior sucesso na plataforma

Se você é fã de filmes de suspense e ficção científica cujas tramas são ambientadas em lugares fechados – dominados pelo crescente sentimento de claustrofobia – Oxigênio é uma sugestão perfeita.

“Uma jovem acorda em uma unidade médica de criogenia (pod). Ela não lembra quem é ou como foi parar em um receptáculo pouco maior que um caixão. Com o oxigênio chegando ao fim, ela precisa reconstruir sua memória para encontrar uma saída para o pesadelo”, afirma a sinopse oficial de Oxigênio.

A produção francesa é comandada por Alexandre Aja, diretor conhecido por filmes de terror como Alta Tensão, Piranha 3D, Amaldiçoado e Predadores Assassinos, além do remake de Viagem Maldita.

Ficou confuso com o fim de Oxigênio? Explicamos abaixo tudo que aconteceu; confira.

O desfecho de Oxigênio

O ato final de Oxigênio começa quando a protagonista Liz (Mélanie Laurent) desliga o filtro da janela de seu pod, e finalmente descobre que está em uma nave espacial. Um corpo flutua do lado de fora da janela, o que sugere algum tipo de acidente nos pods.

Liz também se lembra que Leo também foi colocado em um pod – Omicron 42 – e pede a MILO que revele seu rosto. Nesse momento, a protagonista percebe que Leo também está vivo, mas que não apresenta a cicatriz na cabeça do personagem original.

É aí que as memórias de Liz descobre exatamente o que está acontecendo: a protagonista é na verdade um clone de 12 anos, que recebeu em seu cérebro as memórias do humano original – a mulher idosa com quem a protagonista fala no telefone.

Finalmente, Liz pergunta a MILO o que significa Omicron. A inteligência artificial revela o grande segredo do filme.

“Omicrons são reproduções genéticas não contaminadas de humanos, criadas para propagar a raça humana em Wolf 10-61c”, afirma MILO.

Liz quase não tem tempo de processar a revelação antes de seus níveis de oxigênio chegarem a um estado crítico. MILO tenta administrar uma “eutanásia” na protagonista, mas Liz consegue desconectar os tubos a tempo de evitar a injeção letal.

Depois disso, a personagem consegue redirecionar a energia do processo de eutanásia e readministrar o hiper-sono. E aí que surge mais um problema: os tubos desconectados são essenciais para o processo de hibernação.

Com muito esforço, Liz consegue conectar novamente os tubos e retorna ao hiper-sono – com níveis de oxigênio em apenas 1%. No último segundo, a personagem conclui que os pods danificados dos Omicrons têm oxigênio suficiente para a conclusão da viagem.

MILO promete fazer a transferência do Oxigênio, e Liz embarca em mais uma hibernação na viagem de 34 anos para o planeta Wolf 10-61c.

Na última cena do filme, os clones Leo e Liz aparecem juntos em uma praia, prontos para povoar o novo planeta com os descendentes da raça humana.

Oxigênio está disponível na Netflix.

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