A Netflix lançou a série documental Se Eu Fosse Luísa Sonza, que traz diversas revelações sobre a vida da cantora. Vamos ver algumas delas.
Trata-se de uma produção da Conspiração Filmes. Os três episódios são dirigidos por Isabel Nascimento Silva (De Você Fiz Meu Samba).
“O público vai poder se aprofundar no meu processo criativo. Quando você é artista, a vida particular e a profissional se misturam e eu acho que é isso que as pessoas vão ver”, disse Luísa Sonza em comunicado.
“Nesta série documental, a cantora pop mais polêmica do Brasil fala sobre a vida amorosa, carreira, controvérsias e a criação de um novo álbum”, diz a sinopse oficial.
Confira, abaixo, 5 revelações feitas em Se Eu Fosse Luisa Sonza.
Melhor Sozinha quase não foi lançada
A canção originalmente foi idealizada como tendo a participação de Marília Mendonça, mas a falecida cantora recusou.
Depois, Sonza trouxe a faixa no álbum Doce 22 e a sertaneja publicou um story dela cantando no Instagram e as duas gravaram uma nova versão.
Luisa Sonza recebeu ameaça de morte
Luísa Sonza foi acusada de ter sido responsável pela morte do filho de Whindersson Nunes e Maria Lina – uma alegação sem qualquer fundamento.
Por conta disso, ela começou a receber mais ataques, inclusive ameaças de morte, por vingança pela morte do bebê.
O documentário revela que ela recebia até fotos de mulheres mortas como ameaça.
Depressão
A saúde mental de Luísa Sonza também é abordada no documentário. É revelado que ela toma o ansiolítico Rivotril e ouvimos ela falar sobre pensar em suicídio.
“Não é que você quer acabar com sua vida, você quer que a dor acabe. Quando você não vê saída, cada cérebro pode ir para muitos lugares”, diz ela no documentário.
Divórcio com Whindersson Nunes
Outra revelação é que a decisão da separação partiu do humorista. Para ele, já não havia mais amor no relacionamento. Com isso, Nunes preferia ficar com os amigos e usar drogas, do que efetivamente passar tempo com Luísa Sonza.
Sonza acha que os dois teriam ficado juntos, não fossem tantos ataques de haters. Ela considera ter sido, no entanto, a melhor decisão.
Racismo
O caso de racismo de 2018 também é abordado na série documental. A cantora disse ter aprendido bastante desde então e que depois do ocorrido investiu bastante na causa antirracista, sem ter divulgado (até agora).
O caso em questão é quando Sonza pediu um copo de água a uma mulher negra em restaurante, achando que ela trabalhava no local – mas não era esse caso. Ela fechou acordo com a vítima após ser processada.