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Série da Netflix faz uma pessoa receber ameaças de morte

Documentário da Netflix gera consequências alarmantes

Dançando para o Diabo está na Netflix
Dançando para o Diabo está na Netflix

Dançando para o Diabo chocou os assinantes da Netflix, mas também trouxe consequências preocupantes para Miranda Derrick, figura central do documentário.

Ser uma celebridade no TikTok tem benefícios emocionantes: vídeos virais podem te tornar famoso, e os acordos com marcas que se seguem podem te deixar rico. Para muitos dançarinos em ascensão, descobrir uma estratégia de negócios bem-sucedida nas redes sociais pode ser assustador. Nesse sentido, ter uma gestão apoiando cada movimento de sua carreira pode ser revolucionário.

A série documental da Netflix explora o desentendimento entre Miranda Derrick e Melanie Wilking (anteriormente conhecidas como as Wilking Sisters no TikTok), rastreando o drama até o momento em que Derrick se mudou para Los Angeles, juntou-se a um grupo de criadores de conteúdo com ideias semelhantes e assinou com a empresa de gestão 7M Films.

Confira, abaixo, as consequências que Dançando para o Diabo gerou para Miranda Derrick.

Dançando para o Diabo

Derrick tem sido ameaçada

Em um vídeo postado no Instagram, Derrick afirmou que a vida dela e das pessoas próximas à ela foram ameaçadas desde que suas experiências com Robert Shinn e a Igreja Shekinah vieram à tona, fazendo com que eles se sentissem inseguros como resultado.

“Antes desse documentário, meu marido e eu nos sentíamos seguros. Agora que o documentário foi divulgado, sentimos que nossas vidas foram colocadas em perigo”, disse Derrick. “Nós dois fomos seguidos em nossos carros, recebemos mensagens de ódio, ameaças de morte, pessoas nos enviaram mensagens para cometer suicídio e fomos perseguidos.”

Derrick também compartilhou algumas capturas de tela que detalham ameaças de agressão e sequestro.

A situação da influenciadora de mídia social marca a mais recente série da Netflix a supostamente resultar em ameaças a pessoas reais, já que Bebê Rena atraiu controvérsia depois que alguns espectadores descobriram as identidades das pessoas reais em que se baseia e passaram a assediá-las. Além disso, a situação de Derrick poderia ter sido evitada, pois ela não queria que sua história fosse contada.

Miranda Derrick revelou que seus pais e sua irmã são responsáveis por Dançando para o Diabo ter se tornado realidade. Além disso, a estrela da mídia social observou que o tempo que passou no culto fez com que ela se afastasse da família, e ela não entende por que eles concordaram em participar da série documental.

“Nos últimos dois anos, tenho me reunido com minha família, em particular, para trabalhar em nosso relacionamento, acertar as coisas, consertar o que foi quebrado”, revelou Derrick. “Tenho adorado nos reunir, rir, apenas desfrutar da companhia uns dos outros. E esse documentário tornou muito difícil continuar fazendo isso.”

As séries documentais de crimes reais da Netflix são conhecidas por irritar os espectadores no passado, mas a história de Derrick parece estar tendo sérias consequências na vida real.

Dançando para o Diabo está disponível na Netflix.

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