Em The OA, nova série de suspense da Netflix, uma jovem mulher (Brit Marling) reaparece após sete anos desaparecida – com a capacidade de ver depois de anos de cegueira e uma incrível história. Tão incrível que ela só compartilha com um pequeno grupo de adolescentes e um professor de ensino médio – nem mesmo seus pais adotivos, que passaram os anos procurando desesperadamente por ela.
Esta é a trama da série que está deixando muitos espectadores curiosos e interessados. E para esclarecer alguns detalhes, os criadores Brit Marling e Zal Batmanglij comentaram em entrevista a Variety sobre a ideia da intrigante ficção.
“Havia um monte de coisas que eram interessantes no momento em que começamos esta história”, disse Batmanglij. “Uma delas é como você sobrevive a um trauma e, em seguida, como a pessoa se integrar novamente à relações pessoais. Isso é algo que nos fascinou em nossas próprias vidas, em menor grau, e também quando você lê sobre essas experiências horríveis que outras pessoas passaram.”
Quando perguntada sobre o grande suspense da história, Marling, que também interpreta a protagonista, comentou: “Há algo realmente delicioso no mistério sobre questionar a verdade do contador de histórias. Certamente, há uma reflexão sobre ele”, disse.
“Se parte da história é uma metáfora, ou é uma verdade literal, tende a importar menos quando você chegar ao fim e ver que o DNA da história contém algo que apenas um grupo específico precisava”, afirma.
O criadores também conversaram sobre a mensagem da série: “Trata-se de uma vítima e sua recuperação, com um senso de uma missão ao fundo”, comenta Marling que acrescenta sobre a possibilidade de uma segunda temporada: “Se formos sortudos o suficiente para trabalhar em uma sequência, ficarei muito animada.”
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Os oito episódios da primeira temporada foram lançados nesta quinta-feira, dia 16 de dezembro.