Investindo cada vez mais no mundo dos reality shows, a Netflix lançou mais um programa de relacionamentos: Brigando com Fogo.
A premissa do reality britânico e australiano é simples: um grupo de 10 solteiros atraentes são levados para uma mansão luxuosa para encontrar o amor. O problema? Eles não podem fazer sexo, se beijar e até mesmo a masturbação é proibida.
No final, os participantes têm a possibilidade de ganhar um prêmio de 100 mil dólares.
Em entrevista à revista Variety, a criadora da série falou sobre as influências do reality show; confira abaixo!
Sexy e engraçado
Laura Gibson, produtora e criadora de Brincando com Fogo, contou que teve a ideia para a realização do reality show após assistir um episódio da clássica sitcom Seinfeld.
No episódio em questão, os protagonistas fazem uma aposta e prometem um prêmio em dinheiro para quem ficar mais tempo sem se masturbar.
Com o passar do dia, os personagens começam a enxergar algo sexual em situações comuns, algo que também deve acontecer no reality show.
“Eu pensei na hora: Isso é uma ótima ideia para um reality show!”, contou Gibson.
A produtora também afirmou que foi influenciada pela praticidade dos aplicativos de namoro e a facilidade com a qual pessoas foram fotos íntimas.
“Parece que as pessoas já enviam fotos íntimas após poucas mensagens no Tinder! É claro, o amor não precisa necessariamente começar com uma foto do seu pênis”, afirmou a produtora.
Mas afinal de contas, como a produção consegue garantir que os participantes realmente estão mantendo o celibato?
Inúmeras câmeras foram colocadas em todos os ângulos da casa, o que torna Brincando com Fogo uma mistura de Big Brother e realities de namoro como Love Island.
Outra inovação interessante é o fato do programa ser “apresentado” e controlado por uma inteligência artificial que interage com os participantes.
Brincando com Fogo já está disponível na Netflix.