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Veja coisas erradas em Lucifer que a Netflix ignorou

Lucifer é uma das séries com legião de fãs mais leal e forte na cultura pop. Com a quinta temporada na Netflix – e a sexta e última já confirmada – é uma boa oportunidade de olhar para o outro lado do copo.

Aqui, separamos oito questões que representam problemas ou picuinhas da série, e que a Netflix – e também os fãs – parecem não se incomodar.

Confira a seguir:

O nome

É uma questão mais para os teólogos de plantão, mas o nome de Lucifer sempre trouxe suas controvérsias. Lucifer é latim para Venus, palavra que significa literalmente “aquele que traz a luz” e “estrela da manhã”. Não é culpa dos produtores da série, claro, mas Lucifer é um nome equivocado para o personagem.

Dinheiro do inferno?

Na série, Lucifer tem muitos bens e dinheiro, sendo proprietário do clube noturno Lux. Nunca vemos da onde vem todo esse capital do diabo, mas faz sentido se considerarmos a cobiça como pecado capital.

A Anatomia de Maze

Maze é uma das personagens mais belas de Lucifer, sendo também um demônio escondido entre os mortais. Porém, nunca ficou claro se aquela é sua forma real, ainda mais considerando que demônios têm descrições muito mais bestiais no “cânone” da Bíblia. Novamente, nada relativo com a série.

Métodos policiais questionáveis

Trabalhar com o Diabo certamente não é garantia de um serviço executado com moralidade, o que levanta dúvidas sobre a relação do departamento de polícia com Lucifer.

Tela verde evidente

É um problema que aparece com frequência em produções para a TV, e que aqui realmente é diretamente um problema da série. Lucifer não tem os melhores efeitos visuais da indústria, e seu trabalho de tela verde artificial evidencia isso diversas vezes.

A tranquilidade da Dra. Linda

A Dra. Linda Martin é uma das mais adoradas e importantes personagens de Lucifer, servindo como a terapeuta do protagonista. Um detalhe curioso é que, sendo uma profissional da saúde mental, ela tem uma aceitação bem natural de que está tratando o Diabo. Nenhum ceticismo à vista, o que não é necessariamente um demérito.

A fórmula policial batida

Mais um problema inerente na indústria. A maioria das séries policiais que atuam no modo procedural caem na fórmula batida do caso da semana, que se torna extremamente repetitiva quando Lucifer vai avançando suas temporadas – ainda que os casos sejam todos interessantes.

Lucifer era torturador ou não?

Uma das coisas que a série não deixou tão claro é sobre o passado de Lucifer no inferno. Versões da história já afirmaram que ele era um torturador de almas, enquanto outras o colocam apenas no setor de “administração” do submundo, deixando a dúvida no ar.

Lucifer está disponível na Netflix.

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