Quem está com saudades de All of Us Are Dead e de Sweet Home pode dar uma disfarçada nesse sentimento com um k-drama do Paramount+. Vamos conhecer O Jogo da Pirâmide.
Embora essa obra tenha uma premissa bem diferente das duas séries citadas acima, há elementos em comum que podem atrair os fãs dessas produções.
“O Colégio Feminino Baekyeon já parece um jogo de sobrevivência para a nova aluna Seong Su-ji, mas quando ela é apresentada a um sistema de níveis que escolhe quem marginalizar através de voto secreto”, diz a sinopse de O Jogo da Pirâmide.
“A escola é uma versão menor da sociedade” é um tema frequentemente repetido, uma lição logo aprendida pela corajosa Soo-ji (Kim Ji-yeon), a recém-chegada em uma escola feminina financiada por uma empresa.
Ela se senta ao lado da rabugenta e distante Ja-eun (Ryu Da-in), em uma sala de aula, enquanto um jogo selvagem de pressão tóxica dos colegas é realizado.
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Apesar do lema da classe “Felicidade para todos, uma classe para todos”, quase todos participam de um aplicativo de popularidade em que os que estão no topo da pirâmide têm todo o poder, e qualquer pessoa classificada com “F” (sem votos) é submetida a uma torrente de abusos físicos e psicológicos.
Mas o Jogo da Pirâmide vai muito além dos muros da escola, porque muitas das Alfas dessa turma são filhas de líderes da indústria, realizando um ritual que ecoa nas maquinações impiedosas de seus pais, que parecem estar preparando a próxima geração para ser igualmente cruel.
Ao longo de 10 episódios, Soo-ji tem de participar da construção lenta de uma equipe de aliados nervosos dispostos a se rebelar e desmantelar o sistema, com contratempos, reviravoltas e traições.
O drama é adaptado do webcomic de mesmo nome, escrito por Choi Soo-Yi e foi desenvolvido pela Paramount.
O Jogo da Pirâmide está disponível no Paramount+.
