Vermelho, Branco e Sangue Azul é a nova comédia romântica do Prime Video. O filme é baseado no best-seller homônimo de Casey McQuiston, que fez enorme sucesso nas redes sociais. Vamos ver as mudanças que o longa-metragem faz em relação ao livro.
A trama gira em torno de Alex Claremont-Diaz (Taylor Zakhar Perez), filho da primeira mulher presidente dos Estados Unidos (Uma Thurman), e do príncipe britânico Henry (Nicholas Galitzine).
A princípio, os jovens nutrem uma rivalidade um com o outro por conta de um incidente em um casamento real, mas precisam fingir serem amigos. Porém, quando o príncipe inglês revela que é gay, o jovem americano se descobre bissexual, e os dois passam a desenvolver um relacionamento proibido.
Continue lendo para saber o que o filme Vermelho, Branco e Sangue Azul muda em relação ao livro.
Ellen Claremont e Oscar Diaz são divorciados
No filme, os pais de Alex – Ellen e Oscar Diaz – ainda estão juntos e apaixonados. No livro de McQuiston, no entanto, Ellen e Oscar estão realmente divorciados e já estão assim há um bom tempo.
Na verdade, Ellen está casada com outra pessoa, embora ela e Oscar tenham uma relação amigável.
Rainha Mary é substituída pelo Rei James III no filme
No filme, o Príncipe Henry deve lidar com seu avô, o Rei James III, que não aprova o relacionamento de Henry com Alex e prefere manter a reputação da família real. O longa-metragem muda o gênero do avô de Henry, transformando a Rainha Mary no Rei James.
De fato, a avó ainda viva, no livro. Talvez a Rainha Mary tenha traços muito semelhantes aos da falecida Rainha Elizabeth II, o que pode ter sido o motivo de sua remoção da história.
Alex não dá ao Príncipe Henry a chave de sua casa
No filme, Alex e Henry trocam suas chaves de casa e anel de sinete, respectivamente. É um gesto doce à medida que o relacionamento deles se aprofunda, mas no livro, apenas Henry dá a Alex seu anel de sinete. Alex acrescenta o anel de Henry a sua corrente de chaves, carregando-o consigo onde quer que vá.
Miguel Ramos não existe
Miguel Ramos não é um personagem no romance original. No filme, ele atua como repórter político, bem como uma das primeiras experiências sexuais de Alex com outro homem.
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No livro, Alex tem esses encontros sexuais com Liam, seu melhor amigo do ensino médio com quem perdeu o contato após se mudar para Washington, DC.
Vício da Princesa Beatrice é completamente removido do filme
Princesa Beatrice, irmã mais velha de Henry, está presente em Vermelho, Branco e Sangue Azul, mas sua história sobre ter sido uma ex-viciada em cocaína não está no filme.
No livro, Beatrice começou a usar drogas após a morte de seu pai. O vício da história de vício de Beatrice provavelmente foi retirada da adaptação cinematográfica para simplificar a trama e manter o foco principalmente no romance entre Henry e Alex.
Oscar Diaz é um senador dos EUA no livro
No romance, Oscar Diaz é realmente um senador da Califórnia. Ele mora na Califórnia e visita frequentemente a Casa Branca e seus filhos.
No filme, Oscar já não é mais senador, embora ainda esteja na política graças a Ellen ser presidente.
Jeffrey Richards não é exposto como um predador sexual
Jeffrey Richards não é um personagem que aparece com muita proeminência no livro, mas é muito discutido ao longo da trama – muito mais do que no filme.
Um dos subenredos do romance envolve Rafael Luna se juntando brevemente à campanha presidencial como candidato a vice-presidente.
No entanto, foi revelado mais tarde que Luna se juntou à campanha de Richards apenas para expô-lo como um predador sexual. O vazamento foi a única maneira de fazê-lo, pois abriu caminho para a revelação de informações sobre o histórico de Richards.
Esse elemento da história é completamente removido da adaptação cinematográfica, provavelmente porque era desnecessário para o romance de Alex e Henry, e Luna já não tinha mais um papel.
Vermelho, Branco e Sangue Azul está disponível no Prime Video.
