Ray Fisher segue com esperanças de ver o filme do Ciborgue sair do papel. Até o momento, o personagem apareceu apenas em Liga da Justiça.
No tapete vermelho de Aquaman, que está em exibição nos cinemas brasileiros, Ray Fisher indicou que a história pode ser focada na tecnologia. Por conta disso, há muitas tramas a serem exploradas.
“Uma das coisas é que temos muita tecnologia e como os humanos estão dependentes dela, esse potencial do Ciborgue é ilimitado. Nós estamos falando de um cara que pode lançar todos as bombas com apenas um pensamento. Ele pode parar o cyber-terrorismo, porque não vemos mais pessoas assaltando bancos como antigamente. Você não está os parando, você está segurando o seu teclado e lidando com isso. Eu acho que é possível ver isso e ter isso no mundo real, em um tempo em que é a tecnologia é o que temos de mais eficaz”, explicou o ator.
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Sobre a participação em outros filmes da DC, Ray Fisher contou que está apenas esperando uma ligação. O seu personagem atenderia ao chamado.
“Ele deve ter saído da cidade e está passeando um pouco. Eu não acho que ele gostaria de lutar. O que aconteceria é se o Aquaman pegasse o telefone e o chamasse, mas veja, Aquaman nem tem um celular. Mas se ele chamasse, o Ciborgue apareceria para lidar com a situação em Atlantis”, garantiu o ator.
O filme solo do Ciborgue estava previsto para estrear em 2020, mas não há diretor ou roteirista envolvido no projeto.
