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Produtor de Liga da Justiça rebate acusação de abuso de astro da DC

O ex-co-presidente de produção da Warner Bros., Jon Berg, rebateu as alegações de Ray Fisher de que Joss Whedon foi abusivo e não era profissional no set de Liga da Justiça, alegando que ele e seu colega produtor executivo Geoff Johns não permitiram, como disse Fisher, qualquer comportamento não profissional no set do filme.

O comentário representa a primeira resposta oficial aos comentários de Fisher, pois Whedon anteriormente se recusou a comentar.

Johns ainda não teve nada a dizer sobre as alegações, mas tende a se ausentar de controvérsias quando pode e parece improvável que divulgue algum comunicado no momento.

Berg disse à Variety que é “categoricamente falso que aceitássemos qualquer comportamento não profissional”, acrescentando que “lembro que [Fisher] ficou chateado por querermos que ele dissesse ‘Booyah’, que é um ditado bem conhecido de Ciborgue na série animada”.

Produção polêmica

Liga da Justiça chegou aos cinemas em 2017. O filme da DC teve críticas negativas e foi um fracasso em bilheteria.

Nos bastidores, o filme foi marcado por muita turbulência. Substituindo Zack Snyder, Joss Whedon fez uma série de mudanças em Liga da Justiça a pedido da Warner Bros.

Por anos fãs pediram que a versão de Zack Snyder de Liga da Justiça fosse lançada. O chamado “Snyder Cut” só foi anunciado recentemente, e vai ser lançado no HBO Max.

Liga da Justiça de Zack Snyder estreia em 2021, no HBO Max.

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