Brie Larson já apareceu duas vezes como a Capitã Marvel nos cinemas e ainda terá muitas participações no futuro do Universo Cinematográfico Marvel. Mas, por pouco, ela não viveu a heroína.
Brie Larson disse (via Metro) que inicialmente recusou o papel duas vezes, por ser ansiosa demais para aceitar um papel tão grande.
“Lembro ter recebido uma ligação, e deles dizerem, ‘a Marvel está interessada em você viver a Capitã Marvel’”, revelou a atriz.
“E eu fiquei, tipo, ‘oh, eu não posso fazer isso, tenho muita ansiedade, é demais para mim, não sei se posso lidar com isso’, e eu disse, ‘então diz para eles que não’”, continuou Brie Larson.
A atriz de Vingadores revelou que recusou o papel mais uma vez. “É, eu sou introvertida demais, isso é algo muito grande para mim”.
“Então eles ligaram uma terceira vez e disseram, ‘tem certeza?’. Então o ponto é que, toda vez que eu disse para ‘dizer não a eles’, e pensei que minha equipe estava recusando, eles não estavam. Porque acho que eles pensavam, ‘ela é ótima para isso’”.
Eventualmente, Brie Larson estrelou Capitã Marvel e estará no futuro do MCU.
Futuro ambicioso
A próxima grande aposta da Marvel nos cinemas é o filme Eternos, com Angelina Jolie. A obra promete ser ainda maior que Vingadores: Ultimato em escopo.
Em entrevista (via ComicBook), a diretora Chloe Zao deu algumas dicas sobre o que podemos esperar do filme.
“Tenho profundas, fortes raízes no mangá. Trouxe um pouco disso para Eternos. E estou ansiosa para aumentar essa união do Oriente com o Ocidente. Até quão longe podemos ir e qual o tamanho do que podemos fazer após Vingadores: Ultimato? Porque não estou fazendo o filme somente como diretora. Estou fazendo como fã”.
A diretora falou ainda sobre como aborda a diversidade no filme da Marvel.
“Eu queria refletir o mundo em que vivemos. Mas também queria juntar um elenco que parece um grupo de desajustados. Não queria os atletas e as patricinhas. Quero que você saia do filme sem pensar, ‘essa pessoa é desse grupo étnico, aquela pessoa é daquela nacionalidade’”.
“Quero que você saia do filme pensando, ‘isso é uma família’. Você não pensa sobre o que eles representam e sim os enxerga como indivíduos”.