Ragnarok, da Netflix, utiliza muitos elementos do Thor da Marvel. Isso é natural, considerando a popularidade dessa versão do deus nórdico. Na segunda temporada, vemos mais traços do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) na série.
No segundo ano de Ragnarok, os jötunn reencarnam e se disfarçam como humanos, mais especificamente como a família jutul. Eles continuam a causar danos, poluindo as águas de Edda.
Magne precisa encontrar uma maneira de acabar com e eles e encontrar aliados para derrotar seus inimigos. Na sua jornada, ele aceita seu destino e finalmente ganha o Mjolnir, o martelo de Thor.
Embora Magne quisesse ganhar seus poderes, ele ainda não era responsável, ou maduro o suficiente. Ele consegue a ajuda de Harry para construir o martelo, mas não consegue fazer com que o item voe e volte para ele.
Ele encontra Odin, que ri e deixa claro que Magne não pode simplesmente forjar o Mjolnir. Ele precisa ser digno.
Direto do MCU
Na tentativa de fazer o martelo funcionar apropriadamente, ele invade a casa dos Jutul e tenta esquentar o martelo no “fogo eterno”, conforme a profecia. Mas falha em sua missão.
Isso leva a uma luta entre ele e o patriarca da família. No fim, Magne acaba matando o pai dos Jutul. Loki fica enraivecido por Vidar ser seu pai biológico, o que deixa Magne com sentimentos de culpa.
Magne, então, renuncia seus poderes para não matar mais ninguém e se torna humano mais uma vez.
Eventualmente, Magne percebe que está sendo um covarde e os Jutul acabam tomando controle do governo. Eles vão atrás da família de Magne, que decide recuperar seus poderes.
Odin diz que ele finalmente está pronto e, com ajuda dos outros deuses, forjam o martelo ideal. No fim, Magne vai até as montanhas e convoca o trovão mais uma vez, carregando o Mjolnir.
A série ainda revela algo que foi tirado diretamente do MCU: apenas Thor consegue levantar o martelo. Isso não está presente na mitologia nórdica, tendo sido tirado diretamente dos quadrinhos (e filmes) da Marvel.
Ragnarok está disponível na Netflix.