A teoria da conspiração por trás da morte de Ayrton Senna

Neste ano, o mundo lamentou os 30 anos da morte de Ayrton Senna, o tricampeão de Fórmula 1, que perdeu a vida de forma trágica durante o Grande Prêmio de San Marino, em 1994.  O acidente que abalou o esporte aconteceu na temida curva Tamburello, quando a barra de direção de sua Williams FW16 quebrou, fazendo com que o carro batesse violentamente contra a barreira.

Com o passar dos anos, por trás dessa versão oficial, surgiu uma teoria da conspiração que insiste em uma explicação bem diferente, e mais misteriosa, de que Senna teria sido assassinado.  O que começou como uma simples especulação se espalhou ao longo dos anos, alimentada por imagens e interpretações que sugerem um enredo mais sombrio por trás do acidente fatal.

A acusação de assassinato e o vídeo polêmico

Mesmo que pareça absurdo aos olhos de alguns, aqueles que defendem essa teoria afirmam que Senna não foi atingido pela gravidade do acidente, mas sim por um disparo de arma de fogo, supostamente dado por um sniper posicionado na curva Tamburello.

Para apoiar essa hipótese, os fãs apontam um vídeo de baixa qualidade que mostra uma luz rápida indo em direção à cabeça do piloto no momento da colisão.  Os defensores dessa teoria acreditam que essa luz seria, na verdade, o momento de um disparo, sugerindo que Senna foi atingido antes mesmo de perder o controle do carro.  O vídeo, que gera interpretações variadas, se tornou uma das principais evidências para aqueles que insistem nessa teoria.

De acordo com os adeptos da conspiração, a bala teria atingido Senna na cabeça pouco antes do acidente, o que explicaria a falta de movimento de suas mãos após a batida.  O fato do piloto não ter tentado corrigir o carro e ter ficado imóvel, segundo o volante, indicaria que ele não perdeu o controle devido ao defeito mecânico, mas sim que teria morrido instantaneamente ao ser atingido.

Em sua visão, a ausência de movimentos das mãos seria uma evidência de que Senna não estava consciente do que aconteceu, uma vez que a morte teria ocorrido na hora do disparo, tornando o impacto com a barreira uma mera consequência do fato já fatal.   Além disso, um buraco na capacete também têm sido usado como “evidência”.

confira a matéria completa no link abaixo