Não soubemos lidar com Ainda Estou Aqui, de Walter Salles

Após sair da première de “Ainda Estou Aqui”, que aconteceu nesse domingo dia 1 de setembro aqui em Veneza, passei a noite em claro. Literalmente.

Nesse filme, o diretor de ‘Diários de Motocicleta’ (2004) e ‘Central do Brasil’ (1998), defende o poder do cinema como “instrumento contra o esquecimento”.

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Ele nos entrega uma obra sobre as vicisitudes de uma família durante o período da ditadura brasileira (1964-1985).

 Aclamado por filmes como “Central do Brasil” (1998) e “Diários de Motocicleta” (2004), Salles mais uma vez mergulha em questões fundamentais da existência humana, tecendo uma tapeçaria rica em significados filosóficos, políticos e cinematográficos. 

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