Vírus de Sweet Tooth existe na vida real? O que é a doença da série da Netflix

Explicamos tudo que você precisa saber sobre a doença de Sweet Tooth! Confira se o vírus da série é inspirado em um microrganismo real! 

Na trama de Sweet Tooth, a doença que leva à queda da civilização é o H4G9. Felizmente, esse vírus não existe na vida real! No entanto, Jeff Lemire – o criador da HQ que inspira a série – se baseou em eventos verídicos para criar a doença fictícia. Em Sweet Tooth, quando alguém é afligido pela Doença, os sintomas incluem resfriado, febre, fadiga, olhos vermelhos e tosse constante. Além disso, flores roxas costumam crescer ao lado dos pacientes. Eventualmente, os sintomas evoluem para perda de peso, calvície e lesões na pele.

Como a 2ª temporada de Sweet Tooth deixa bem claro, o vírus foi desenvolvido pelos cientistas do Projeto Meia-Noite, com o objetivo de aprimorar o sistema imunológico dos humanos. A epidemia, nesse sentido, surge de maneira acidental. O mesmo pode ser dito sobre o nascimento das crianças híbridas.

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O vírus é transmitido por contato físico com pessoas infectadas, mas também se espalha pelo ar. Na maioria das vezes, os pacientes demoram de 3 a 4 dias para morrer (após a infecção inicial). Quando Sweet Tooth estreou na Netflix, o mundo todo ainda estava lidando com a fase mais pesada da pandemia de Covid-19. Por isso, as experiências reais dos roteiristas acabaram influenciando a caracterização da doença na série.

Na 1ª temporada, por exemplo, a série fala muito sobre máscaras, equipamentos de proteção individual e distanciamento social. Algumas das cenas parecem replicar as terríveis imagens de hospitais lotados que viralizaram na internet durante o auge da pandemia. Em uma entrevista realizada em meio à estreia da série, Jeff Lemire discutiu a relação de Sweet Tooth com eventos da vida real.

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