O Prime Video lança nesta semana Citadel: Diana, a série derivada de Citadel. Mas é preciso ver a original antes de ver essa nova obra? Vamos descobrir!
O spin-off italiano é produzido pelo estúdio ITV. A série traz Matilda de Angelis, de As Leis de Lidia Poët, como a protagonista titular.
A série de seis episódios se passa em uma Milão do futuro próximo, em 2030, onde, oito anos antes, a agência de espionagem global independente Citadel foi eliminada pela Manticore, o poderoso sindicato inimigo que manipula o mundo a partir das sombras.
Desde então, Diana Cavalieri (De Angelis) – que é uma agente secreta da Citadel – está sozinha, “presa atrás das linhas inimigas como uma toupeira da Manticore”, como diz a sinopse fornecida.
Quando Diana finalmente vê uma saída e a chance de desaparecer para sempre, sua única saída é confiar no “aliado mais inesperado”, Edo Zani, herdeiro da Manticore Itália e filho do chefe da unidade italiana do sindicato do mal que está disputando a liderança da Manticore contra outras famílias europeias.
Além de De Angelis, outros membros do elenco de Citadel: Diana incluem Lorenzo Cervasio, Maurizio Lombardi, Julia Piaton, Thekla Reuten, Daniele Paoloni, Bernhard Schütz e Filippo Nigro.
Citadel: Diana é dirigida pelo italiano Arnaldo Catinari e desenvolvida por Alessandro Fabbri, que também é o roteirista principal e escreveu a série com Ilaria Bernardini, Laura Colella, Gianluca Bernardini e Giordana Mari.
Citadel: Diana funciona de forma independente
A showrunner de Citadel: Diana, Gina Gardini, explica como o spin-off se encaixa na franquia de espionagem da Prime Video.
A série faz parte de um plano maior para desenvolver a franquia Citadel, sendo que Citadel: Honey Bunny será a versão baseada na Índia.
Em uma entrevista recente ao ScreenRant, Gardini confirma que Citadel: Diana e Citadel: Honey Bunny devem servir como aventuras autônomas dentro do universo maior. A showrunner revela que aqueles que não assistiram à série original ainda poderão assistir e entender os spin-offs sem problemas. Confira o comentário completo de Gardini abaixo:
“Não posso falar sobre o plano maior, mas o plano inicial era criar um grupo de programas que fossem realmente séries independentes, e a única coisa que os unia era o fato de que havia esse mundo da Citadel e essas duas agências rivais. Além disso, o céu era o limite”.
“Em termos das três séries como elas existem agora, você não precisa ter visto Citadel, necessariamente, para apreciar ou entender Citadel: Diana, nem Honey Bunny. Há elementos que, se você já assistiu a elas ou assistiu a todos elas, há referências sutis que são divertidas, mas não são requisitos, da maneira que às vezes você sente que está perdendo quando assiste a algo no universo Marvel – onde você sente que pode estar perdendo uma peça, ou algo assim”, continuou.
Citadel: Diana estreia em 10 de outubro no Prime Video. Veja o trailer, abaixo.