O caso envolvendo Kevin Tsujihara, CEO da Warner Bros Entertainment, e a atriz Charlotte Kirk segue dando o que falar. A artista concedeu uma entrevista ao Daily Mail e negou que tenha sido coagida a fazer um teste do sofá.
A britânica conta que os dois começaram um relacionamento em 2014, após uma festa em um hotel de Hollywood. O romance deveria ter ficado em segredo, mas o The Hollywood Reporter o revelou após Tsujihara começar a ser investigado por assédio sexual.
“Apenas achei que estava fazendo sexo com um homem que eu gostava. Não foi um teste do sofá. Kevin pode ter pensado que eu estava lá para um teste desse, mas minha autoestima é tanta que eu apenas achei que estava fazendo sexo com um homem que eu gostava”, declarou Charlotte sobre a relação.
Charlotte também disse que Hollywood é uma rede de indicações. Para ela, é normal que o CEO da Warner a indicasse para audições a partir do momento que os dois tinham uma relação.
Atriz envolvida em escândalo com presidente da Warner quebra silêncio
“Hollywood gira em torno de amigos prestativos. Você pode falar com alguém de uma maneira diferente depois de ter se tornado íntimo dessa pessoa. Há uma conexão. Você não diz: ‘Me arrume um papel’, mas espera sinceridade e que ele esteja lá para te apoiar como amigo quando vocês estão tendo um romance”, explicou a famosa.
A atriz acredita que conseguiu os papéis em filmes como Oito Mulheres e Um Segredo por méritos próprios. Além disso, reafirmou que sentiu-se “atraída” por Tsujihara.
“Se eu fosse homem, ganharia um tapinha nas costas. Em vez disso, porque sou uma mulher jovem, sou acusada de ser puta e conivente. Mulheres gostam de homens poderosos. O poder é atraente, qualquer um que não acredita nisso precisa olhar para a história de Hollywood, para a política ou grandes empresas.Eu gostava do Kevin, havia química”, concluiu Charlotte.