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Ghost in the Shell | "É uma história internacional, não japonesa", diz produtor

O produtor Steven Paul acha que os protestos pela escalação de Scarlett Johansson em um papel originalmente oriental em Ghost in the Shell (veja aqui) vão parar assim que o filme estrear. Segundo ele, “todo mundo vai ficar feliz com o resultado”.

“Eu não acho que alguém vá se desapontar. Há todo o tipo de pessoa e nacionalidade no elenco de Ghost in the Shell”, se defendeu Paul em entrevista ao BuzzFeed. “Há pessoas japonesas, chinesas, americanas, britânicas”.

“Eu não acho que Ghost in the Shell era uma história japonesa, para começar. Era uma história internacional. A história retrata um mundo inteiro, e não só um país. Por isso acho que escalar um elenco internacional faz mais sentido nesse caso”, elaborou Paul.

Fotos do set mostram visual de Scarlett Johansson como ciborgue

Escrita por Jonathan Herman (Straight Outta Compton), a versão com atores de Ghost in the Shell será baseada no mangá sobre uma cirborgue das forças especiais (Scarlett Johansson) que comanda uma força-tarefa de elite chamada Seção 9 para a Hanka Robotics, dedicada a parar os criminosos e extremistas mais perigosos.

O grupo de terrorista tem como líder “O Homem que Ri” (Michael Pitt), um poderoso hacker meio humano e meio máquina, cujo único objetivo é acabar com os avanços da tecnologia cibernética da Hanka. Beat Takeshi Kitano (Battle Royale), Pilou Asbæk (Lucy), Sam Riley (Malévola) e Rila Fukushima (Arrow) completam o elenco.

A direção está a cargo de Rupert Sanders (Branca de Neve e o Caçador). Ghost in the Shell chegará aos cinemas em 31 de março de 2017.

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