O mundo da fantasia ganhou mais um projeto. A Netflix lançou o filme A Escola do Bem e do Mal, que conta com a estrela da Marvel e Mad Max, Charlize Theron.
Atualmente, o longa-metragem está na primeira posição do top 10 do streaming no Brasil, superando produções como A Sagrada Família, Uma Garota de Muita Sorte e A Maldição de Bridge Hollow.
Do diretor Paul Feig, que adapta os livros de Soman Chainani, o elenco é composto por Sophia Wylie, Sophia Anne Caruso, Charlize Theron, Kerry Washington, Michelle Yeoh e Cate Blanchett.
“No povoado de Gavaldon, a cada quatro anos, dois adolescentes somem misteriosamente há mais de dois séculos. Os pais trancam e protegem seus filhos, apavorados com o possível sequestro, que acontece segundo uma antiga lenda: os jovens desaparecidos são levados para a Escola do Bem e do Mal, onde estudam para se tornar os heróis e os vilões das histórias”, começa a sinopse.
“Sophie torce para ser uma das escolhidas e admitida na Escola do Bem. Com seu vestido cor-de-rosa e sapatos de cristal, ela sonha em se tornar uma princesa. Sua melhor amiga, Agatha, porém, não se conforma como uma cidade inteira pode acreditar em tanta baboseira”, continua a sinopse.
“Ela é o oposto da amiga, que, mesmo assim, é a única que a entende. O destino, no entanto, prega uma peça nas duas, que iniciam uma aventura que dará pistas sobre quem elas realmente são”, conclui a descrição da trama do filme.
O que a crítica está dizendo?
No Rotten Tomatoes, a porcentagem dos críticos está em 42%, ganhando um tomate podre em suas 31 avaliações. Por sua vez, a audiência gostou, com as avaliações totalizando 78%.
Os principais comentários fala que o filme é uma confusão e não é uma boa adaptação dos livros de Soman Chainani. Confira algumas reações, abaixo.
“Principalmente, há uma qualidade cansada, por números, em muito do que acontece, mesmo que as lições subjacentes busquem expandir as noções familiares de heroísmo e amor”, revela Brian Lowry, da CNN.
“A Escola do Bem e do Mal nunca é tão desagradável quanto os filmes de Tim Burton dos últimos dias que parecem tê-la inspirado, mas suas cores berrantes e magia CGI flagrantemente suja só contribuem para a aderência generalizada do filme”, diz David Ehrlich, do IndieWire.
“Uma absoluta confusão de uma loucura de fantasia. Longo, mal cozido e cheio de clichês suficientes para que até mesmo seu público-alvo adolescente se sinta desrespeitado”, escreve John Nugent, da Empire.
“Claro, é uma imitação de Harry Potter, mas se Feig tivesse dado um tempo para deixar o filme respirar, ele poderia ter se sustentado por conta própria”, revela Peter Debruge, da Variety.
A Escola do Bem e do Mal está disponível na Netflix.