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10 coisas que Vikings faz melhor que O Último Reino

Tem havido muitos debates acalorados sobre qual série é melhor: O Último Reino ou Vikings. Embora ambos os programas sejam ambientados no século IX e tenham suas similaridades, alguns argumentam que Vikings é superior a O Último Reino. Aqui, listamos dez coisas que a primeira série definitivamente faz melhor que a segunda.

Foco em fé

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A fé assume proeminência na narrativa de Vikings. A religião é fundamental para a formação dos personagens no programa popular. Uma curiosidade sobre o Divino e um tema central do papel da religião são importantes na série. A fé é contrastada com muitas sagas épicas e sangrentas.

Fidelidade à história

Vikings é uma série melhor para assistir se você quiser aprender sobre a história real dos vikings. O Último Reino é escrita em torno de um personagem principal fictício, em vez de figuras históricas reais, e a história é centrada em muitas imprecisões sobre o modo como as coisas realmente aconteceram.

Abordagem sobre figuras históricas

Figuras históricas reais, em vez de personagens fictícios, são empregadas no enredo de Vikings. A série aborda pessoas reais e semi-ficcionais da história e, em seguida, cria uma narrativa em torno delas. Embora grande parte da narrativa seja fictícia, esse uso de pessoas reais que existiam naquele tempo e espaço aumenta a mística e o fascínio da série.

Investimento em personagens

A escala de O Último Reino e sua narrativa dificultam que os telespectadores invistam na série em qualquer grau significativo. Com Vikings, no entanto, o escopo é muito menor. Isso permite que os espectadores se envolvam pessoalmente e dá ao público a oportunidade de investir no enredo e na vida dos personagens.

Essência do espírito viking

As conquistas de Ragnar Lothbrok e seus nórdicos proporcionam uma visão divertida e atraente em Vikings. Os personagens nem sempre são bons, o que mantém os espectadores atraídos à medida que aprendem os caminhos do viking por meio de representações historicamente precisas dos guerreiros. Nenhum programa foi mais fiel à essa essência do que Vikings.

Casais poderosos

Vikings tem alguns personagens fortes, mas os combina de uma forma mais poderosa ainda. Ragnar procura conquistar novas terras e expandir seu território, descobrindo a Inglaterra e preparando-se para devorar esta terra com sua fome e tenacidade viking. Então há Lagertha, que é uma mulher independente e de mente forte, que está disposta a lutar ao lado dos homens em ataques e batalhas. O casal foi grande destaque na série.

História misturada com folclore

Vikings inclui tudo o que faz com que assistir a uma série seja prazeroso. Visões de paixão e poder e retornos e reviravoltas na narrativa fazem com que os espectadores fiquem vidrados. Além disso, a série tende a dar aos espectadores uma boa mistura do que querem ver regularmente: momentos sensuais, cenas de luta e uma boa mistura de folclore e mística nórdica.

Curiosidades surpreendentes

Vikings desmascara muitas percepções errôneas que as pessoas têm dos vikings reais. A história desse grupo único de pessoas, como retratada em livros e filmes, é frequentemente escrita a partir de uma perspectiva inglesa. Abordagens unilaterais dos tiranos barbudos são derrubadas por fatos históricos mostrados com precisão pelo programa.

Para dar um exemplo, de acordo com o criador Michael Hirst, os vikings eram muito mais democráticos em relação a suas mulheres do que outras sociedades ao seu redor. Essa atitude é claramente refletida no relacionamento entre Ragnar e sua esposa.

Lutas épicas

Enquanto O Último Reino é repleta de ação com muitas lutas, há aqueles que argumentam que Vikings supera a série em termos do calibre de suas cenas de luta. Há quem aponte que a ação de Vikings caiu muito de qualidade nas últimas temporadas, mas parece que a quinta temporada terá as batalhas mais épicas da história da série.

Entretenimento para as mulheres

Ao contrário de outras séries, Vikings não pensa apenas nos homens. O programa por vezes foi elogiado por trazer elementos que também são atraentes para o público feminino. A crítica televisiva da Entertainment Weekly uma brincou que a série é “um banquete visual de homens suados com físicos de treinadores de CrossFit”. É claro que tudo não passou de uma descontração da revista, que focou os elogios em como o programa poderosamente retrata Lagertha.

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