Streaming

Minha Fama de Mau | Chay Suede fala sobre emoção de conhecer e viver Erasmo Carlos no cinema

Elogiado por suas participações na TV, Chay Suede vem trilhando uma carreira bem sucedida nos cinemas por conta de seu desempenho em longas que retratam dramas do cotidiano de muitas famílias, entre eles, O Banquete e Rasga Coração.

Em seu mais novo desafio profissional, Minha Fama de Mau, o ator interpreta o cantor e compositor Erasmo Carlos, que ao lado de Roberto Carlos e Wanderlea se tornaram os queridinhos dos anos 60 com a Jovem Guarda.

Em entrevista ao Observatório do Cinema, Chay contou detalhes da produção, que levou três anos para ficar pronta, e como foi seu contato com o “Tremendão”. A cinebiografia que chega aos cinemas dia 14/02, dirigida por Lui Farias, se passa nos anos 60 e revela ainda os bastidores dos shows e a relação de Erasmo com Tim Maia, que chegaram a formar uma banda.

Para os apaixonados pela Jovem Guarda, o roteiro apresenta ainda a dupla, Erasmo e Roberto, compondo dentro de um ônibus um dos clássicos da época, “Parei na Contramão”. Além de Chay, Gabriel Leone (Roberto Carlos) e Malu Rodrigues (Wanderlea), todos cantores, também soltaram a voz no longa.

Minha Fama de Mau | Chay Suede e jovem Roberto Carlos compõem música icônica em nova cena

Completam o elenco Bianca Comparato (Nara, Samara, Clara, Lara e Sara), Bruno de Lucca (Carlos Imperial) e Isabela Garcia e Paula Toller, uma das produtoras da película, em participações especiais.

Encontro com Erasmo Carlos

“Consegui encontrar o Erasmo algumas vezes, antes do filme começar e depois no processo de produção. Fiquei muito encantado com o jeito dele. Ele é uma pessoa muito elegante, amorosa”.

Fã da Jovem Guarda

“Ele se emocionou durante as gravações das músicas. Foi maravilhoso, uma experiência única. Já era fã dele antes de rodar o filme. Durante as gravações passei a ficar mais encantado pela história dele”.

Contato com Erasmo Carlos

“Em algum momento a gente se pegou fazendo coisas extremamente parecidas com eles sem ter essa preocupação com a imitação. O que nos deu certa liberdade foi não ter acesso ao material da época, o material foi destruído por alagamentos, incêndios”.

Sair da versão mobile