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Making a Murderer | Nova teoria de Kathleen Zellner pode te fazer reavaliar a série

A série documental da Netflix, Making a Murderer, conta com horas filmagens sobre o assassinato de Teresa Halbach, os procedimentos legais em torno do caso e do homem que foi condenado pelo crime.

A 1ª temporada da série mostra o julgamento de Steven Avery em 2007, e os esforços da sua equipe de defesa. Já a 2ª temporada de Making a Murderer foca em Kathleen Zellner, advogada de Avery que assumiu o caso em 2016.

Making a Murderer | Advogada afirma que o apelo de Steven Avery pode demorar até 15 anos para ser julgado

Kathleen Zellner é especializada em condenações injustas, e acredita que Avery seja inocente. Atualmente a advogada trabalha em provar a inocência de seu cliente.

Recentemente, a advogada revelou sua mais nova teoria envolvendo o caso, que pode responder um dos pontos negativos da série. A teoria diz respeito aos ossos encontrados no poço de cascalho do Condado de Manitowoc, que foi citado brevemente no julgamento de Avery.

A advogada tomou medidas para que os testes fossem feitos na ossada, tida como “ossos pélvicos”. Kathleen pretende descobrir se os ossos são, de fato, humanos. Porém, seu pedido foi negado pelo tribunal de Apelações de Wisconsin no início de 2019.

Se os fragmentos forem identificados como humanos e pertencentes a Halbach, isso poderia refutar a teoria do Estado de que ela foi morta e queimada na fogueira de Steven Avery.

Zellner acredita que a Procuradoria Geral da Justiça  pode ter tentado enganar ela e seu cliente, escondendo o paradeiro dessa evidência. Segundo a Procuradoria, os fragmentos foram entregues para a família da vítima.

Se a teoria de Zellner estive correta, ela pode livrar seu cliente da prisão e mudar os rumos de Making a Murder.

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