The Witcher: A Origem é a primeira série derivada do seriado com Henry Cavill e antes mesmo de estrear, já está fazendo mudanças significativas no cânone da franquia.
Anunciada em julho de 2020, A Origem funcionará como prelúdio de The Witcher e, de acordo com a sinopse oficial, ocorrerá durante a Era de Ouro dos Elfos.
Embora seja principalmente uma história original baseada na série principal (e nos livros), a colocação do programa na linha do tempo terá grandes implicações para a versão da história da Netflix. A sinopse revela que o show acontecerá 1.200 anos antes dos eventos de The Witcher.
Portanto, The Witcher: A Origem vai mostrar um mundo antes da Conjunção das Esferas, um cataclismo sem precedentes que reformulou o universo e criou o mundo como o público vê na série.
O período em que ocorre a Conjunção das Esferas já é uma mudança significativa em relação aos livros por si só, pois isso aconteceu 1.500 anos antes dos eventos de The Witcher de acordo com os romances.
Ainda assim, a mudança mais significativa é que ele retratará a chegada do “primeiro bruxo” , conforme descrito pelas primeiras sinopses oficiais.
Mudança significativa
Nos livros, diz-se que os bruxos só surgiram 300 anos antes de Geralt, o que significa que A Origem está adicionando mais 900 anos à linha do tempo.
Nos livros, a história dos bruxos como espécie é relativamente pequena comparada a quanto tempo esse mundo existe.
Apenas 300 anos separam a criação deles ao nascimento de Geralt nos livros, o que não apenas torna a história de geral mais especial, mas também torna os bruxos mais misteriosos, pois são uma parte relativamente nova desse mundo. The Witcher, da Netflix, até agora não contradisse essa parte do cânone, mas isso agora está prestes a mudar com a derivada..
The Witcher: A Origem estreia em 25 de dezembro na Netflix.