A Netflix tem um novo drama no catálogo, que está atraindo muitos assinantes da plataforma de streaming. Estrelado por Florence Pugh (Midsommar, Viúva Negra), o filme está sendo muito elogiado pelos críticos.
“O ano é 1862. 13 anos se passaram desde a Grande Fome na Irlanda, e a enfermeira Lib Wright (Florence Pugh) é convocada até uma pequena comunidade fervorosamente devota para examinar uma das jovens residentes durante 15 dias. Anna O’Donnell (Kíla Lord Cassidy) tem 11 anos e alega que está sem comer já faz quatro meses, sobrevivendo apenas de um “maná dos céus””, começa a sinopse oficial.
“No entanto, sua saúde está se deteriorando com uma rapidez alarmante e Lib precisa descobrir o que realmente está acontecendo — mesmo que, para isso, tenha que desafiar a fé de toda a comunidade”, continua a sinopse.
É um filme de drama dirigido por Sebastián Lelio a partir de um roteiro co-escrito por Lelio, Emma Donoghue e Alice Birch.
Além de Pugh e Cassidy, o elenco é composto por Tom Burke, Elaine Cassidy, Caolán Byrne, Niamh Algar, Toby Jones, Ciarán Hinds, Dermot Crowley, Brían F. O’Byrne e outros.
O Milagre é aclamado e para maiores
Trata-se de O Milagre, uma adaptação cinematográfica do livro de 2016 de Emma Donoghue com o mesmo nome.
O filme é classificado como R nos EUA, o que significa que se destina a ser assistido apenas por adultos.
Essa classificação etária foi dada ao longa-metragem em razão de cenas de sexo. Você também pode esperar violência, e uso de palavrões.
No geral, ele contém algum material adulto que não seria apropriado para o público mais jovem assistir.
Vale apontar que o longa-metragem está sendo muito bem recebido pela crítica especializada, conquistando 85% de aprovação no Rotten Tomatoes, com 78 análises computadas.
Vamos ver o que os críticos estão falando sobre O Milagre.
As críticas de O Milagre
“The Wonder cruza uma linha entre a ambigüidade sinistra e a confusão sem rumo”, escreveu Katie Rife, do Polygon.
“Nem toda história pode ou deve ser um filme, apesar da insistência de Hollywood no contrário. Alguns devem permanecer livros. Alguns devem permanecer em silêncio. E alguns, como este, fornecem um novo lembrete do poder da narrativa visual”, apontou John Anderson, do Wall Street Journal.
“Em grande parte graças a Pugh, a tentativa semi-experimental de Lelio de misturar um melodrama antiquado com comentários de estudos de mídia nunca faz você se sentir como se estivesse assistindo a algo criado em uma sessão de fumaça em um dormitório”, escreveu David Fear, da Rolling Stone.
“Se este filme for indicado a prêmios, não ficarei surpreso, principalmente no que diz respeito à fotografia”, elogiou Stephen Romei, do The Australian.
O Milagre está disponível na Netflix.