A Marvel está entrando em sua aguardada Saga do Multiverso. No centro de tudo isso, estará Kang, o Conquistador, vilão interpretado por Jonathan Majors.
Isso deixa claro que o multiverso será essencial para o MCU. No entanto, o universo compartilhado ainda não acertou totalmente nesse conceito.
Se você parar para pensar, verá que as regras em torno disso ainda são um pouco confusas e contraditórias.
A maneira mais simples de explicar é que o multiverso pode significar várias coisas dentro do MCU. Ficou confuso?
Um multiverso de possibilidades
A série de Loki apresentou, em sua primeira temporada, a ideia de variadas linhas do tempo. Uma pequena decisão pode criar uma linha do tempo completamente nova.
Ao final da primeira temporada, surgiu toda uma nova ramificação de linhas do tempo. Alguns fãs chamaram isso de “criação do multiverso”.
No entanto, veio Doutor Estranho no Multiverso da Loucura (Doutor Estranho 2) e trabalhou com essa ideia de multiverso de maneira um pouco diferente.
O longa-metragem se refere mais a Terras alternativas do que linhas do tempo alternativas. Uma maneira mais tradicional de abordar o multiverso.
Em meio a isso, a personagem America Chavez, a Miss América, chama a atenção porque ela pode viajar pelo multiverso e simplesmente não existem variantes dela.
Isso a torna uma personagem de grande importância dentro da Saga do Multiverso. No entanto, não para por aí.
No MCU, também existem as “dimensões”. Elas têm um significado muito específico: planos de existência diferentes da Terra, como o Reino Quântico, por exemplo.
O que torna tudo um pouco mais confuso é que a Marvel já usou o termo “dimensão” para se referir a diferentes coisas.
Talvez essa confusão seja intencional, e todos esses conceitos sejam “amarrados” até o fim da Saga do Multiverso.
Por enquanto, os fãs terão muito para especular, refletir e discutir. É o início de uma nova grande narrativa no MCU.
O próximo lançamento do Marvel Studios é Mulher-Hulk: Defensora de Heróis, nova série que chega ao Disney+ em 17 de agosto.