(CUIDADO! Spoilers de Vingadores: Guerra Infinita)
Parece que a Marvel ficou indecisa se usaria o Hulk (Mark Ruffalo) ou não no final de Vingadores: Guerra Infinita. O próprio intérprete de Bruce Banner afirma que o estúdio demorou para decidir se o Gigante Esmeralda apareceria ou não na luta final contra Thanos, em Wakanda.
“Nós pensamos muitos sobre como seria o final do filme para Banner, e nós repetiríamos o Hulk chegando no último minuto ou tentaríamos algo novo? E talvez o ponto era de Banner tentar ser o seu próprio herói de vez em quando”, afirma o ator.
No entanto, como foi visto nas telonas, algo está impedindo a transformação de Banner em Hulk após a luta contra Thanos, logo no início de Guerra Infinita. Mark Ruffalo explicou que desde Vingadores: Era de Ultron, a Marvel está tentando explorar mais a relação do cientista e de Hulk.
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Esse arco particular começou ainda em Thor: Ragnarok e deve terminar apenas em Vingadores 4. Para o ator, Hulk tem apenas um medo no universo inteiro.
“Joss Whedon (diretor de Vingadores: Era de Ultron) me perguntou, ‘Do que o Hulk tem medo?’. E isso foi algo muito difícil de responder, porque o que o monstro mais poderoso e temido do universo tem medo? O que poderia ser? E eu percebi que é de Banner. A única coisa que o Hulk tem medo é de Banner. E isso é algo que viemos tocando desde Vingadores 2. Nós seguimos isso muito em Thor: Ragnarok e continuamos explorando em Guerra Infinita e Guerra Infinita 2 (como Ruffalo se referiu à Vingadores 4)”, respondeu o ator ao podcast The Marvelists.
O relacionamento complicado de Bruce Banner e Hulk deve, então, continuar em Vingadores 4. O longa chega aos cinemas em 27 de abril de 2019.
