O mundo está de olho em Príncipe Harry e Meghan Markle conforme a data do casamento real se aproxima, mas uma psicóloga avisa, em entrevista à Reuters, que sua obsessão com o casal pode ser doença.
“É claro que é natural querer saber sobre as fofocas ou apreciar as coisas do casamento, mas é a falta de outras atividades, a falta de flexibilidade na sua vida, que pode se tornar pouco saudável”, diz Sue Varma, professora de psicologia na New York University.
“Esse tempo em que você está procurando saber mais sobre eles é um tempo que poderia passar com amigos, com seu parceiro, com seus filhos?”, questiona ainda.
“Quando você começa a ‘socializar’ com pessoas que você não conhece realmente, quando você não tem um relacionamento recíproco com elas, chamamos de ‘para-social’. É uma via de mão única. Isso é um problema, você começa a viver em um mundo de fantasia e não cria relacionamentos reais”, avisa.
O casal real recentemente compareceu ao Commonwealth Youth Forum, que reúne jovens ativistas sociais britânicos, e revelou que vai focar seu trabalho filantrópico em causas da população LGBT – confira.
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Harry e Meghan avisaram ainda em comunicado oficial que os convidados do casamento real estão dispensados de comprarem presentes para o casal – ao invés disso, a dupla sugeriu uma doação para sete instituições de caridade pessoalmente escolhidas por eles.
Uma dessas organizações é a CHIVA, que ajuda famílias de crianças portadoras de HIV pelo Reino Unido e Irlanda. Assim como a mãe, Princesa Diana, o Príncipe Harry tem se mostrado um nome importante no ativismo pelo combate à AIDS. Saiba sobre as outras.
Príncipe Harry e Meghan Markle se casarão no dia 19 de maio, em cerimônia no Palácio de Windsor.
