Contém spoilers

O que são os Monolitos em The Witcher: A Origem

Conheça o verdadeiro significado dos Monolitos no spin-off de The Witcher na Netflix

The Witcher: A Origem, sucesso de audiência na Netflix, traz desenvolvimentos chocantes para a mitologia da série e faz um ótimo trabalho ao introduzir novos personagens e conceitos. O papel dos Monolitos, no entanto, deixou muitos fãs confusos. Afinal de contas, qual é o verdadeiro significado dessas estruturas?

“Mais de mil anos antes dos acontecimentos de The Witcher, sete párias do mundo dos elfos se unem em uma missão contra um poderoso império”, afirma a sinopse oficial de The Witcher: A Origem na Netflix.

Liderado por Michelle Yeoh (Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo), o elenco de The Witcher: A Origem conta também com Lenny Henry (O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder), Minnie Driver (O Fantasma da Ópera), Laurence O’Fuarain (Vikings), Mirren Mack (Sex Education) e Jacob Collins-Levy (The White Princess).

Revelamos abaixo tudo que os fãs de The Witcher: A Origem precisam saber sobre os misteriosos Monolitos; confira! (via CBR)

O que os Monolitos representam em The Witcher?

Na 2ª temporada de The Witcher, e nos episódios de estreia de A Origem, os misteriosos Monolitos se tornam o centro das atenções.

Segundo a mitologia da série, os Monolitos são estruturas de grande poder, com a habilidade de alterar o destino de todo o Continente.

Uma das narrativas mais importantes de The Witcher: A Origem envolve o mago Baelor, que faz de tudo para conseguir mais poderes de mundos além do seu.

O personagem é responsável pela chegada do primeiro monstro no mundo, e como consequência, pela criação dos Witchers.

O poder que Baelor utiliza é a Magia do Caos. Para circular pelos mundos, o personagem usa os Monolitos, que servem como conexões entre a realidade tradicional e esses outros universos.

Vale lembrar que os Monolitos são conectados um ao outro, e com os poderes mágicos corretos, os magos conseguem abrir portais entre as estruturas. Dessa forma, os Monolitos servem como uma espécie de “âncora mágica” para o Continente.

A anã Meldof (interpretada por Francesca Mills), por exemplo, discute como os Monolitos eram, originalmente, estátuas dos anões.

Essas estruturas eram enterradas no subsolo para aumentar a fertilidade e prosperidade das terras. Assim como várias outras coisas dos anões, os Monolitos foram roubados pelos Elfos, que desejam utilizá-los em seus próprios planos.

Dessa forma, à medida que Baelor começa a usar os Monolitos, o personagem os desenterra por toda a extensão do Continente.

Com o uso dos Monolitos, a pessoa certa pode dominar todo o mundo. É por isso que os Monolitos desempenham um papel crucial na Conjunção das Esferas – o evento cósmico que trouxe monstros, magia e caos para o mundo de The Witcher.

No futuro da série, muita gente acredita que Ciri utilizará os Monolitos para canalizar seus próprios poderes e criar uma nova Conjunção das Esferas.

Em conclusão, os Monolitos representam as estruturas mágicas mais poderosas – e controversas – do mundo de The Witcher.

Você pode conferir as 2 temporadas de The Witcher e todos os episódios do spin-off The Witcher: A Origem na Netflix.

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